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Cooperador CCB - parte 2

"Segunda parte da história incrível que vivenciei com irmão da minha igreja"

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Notas do autor

"Todos os nomes próprios e de cidades foram omitidos para preservar as identidades das pessoas envolvidas"

Depois daquele dia na chácara, ele voltou a me procurar. Meu amigo — cooperador da igreja, homem de fé, mas agora consumido pela dúvida. Achava que a esposa talvez estivesse traindo. Ou, pior ainda: querendo trair.

Ligou-me tarde da noite, a voz firme, mas trêmula por dentro. Pediu para conversarmos a sós.

Veio à minha casa. Ofereci café. Ele se sentou à mesa, frente a frente comigo, os olhos fundos, como se não tivesse dormido desde a última vez que nos vimos.

“Meu irmão…”, começou, “aquilo que você disse — que ela não me traiu, mas deseja trair… será que não foi só conversa fiada? Será que ela não estava só jogando conversa fora com você?”

Percebi que ele estava à beira do abismo. E, num impulso meio piedoso, meio covarde, concordei.

“Pode ser. Talvez tenha sido só um desabafo. Mulheres falam coisas… sem querer dizer nada.”

Ele respirou fundo. Depois, com um olhar que misturava desespero e determinação, disse:

“Vamos fazer um teste final. Só um. Para pôr fim a essa dúvida de uma vez.”

“Que tipo de teste?” perguntei, já sentindo o estômago embrulhar.

“Almoça em casa com a gente. Enquanto estivermos à mesa, finjo que recebo uma ligação urgente — um irmão precisando de unção, uma reunião de emergência... Qualquer coisa. Saio depressa e deixo vocês sozinhos. Aí… você vê até onde ela vai.”

Fiquei em silêncio. A esposa dele era linda. Corpo de tirar o fôlego. Mas aquilo era perigoso demais.

“Irmão, isso é loucura! Esquece essa ideia.”

Mas ele insistiu, com os olhos marejados:
“Se ela tem vontade, preciso saber. Por favor… faça isso por mim.”

Cedi. Não por coragem, mas por lealdade — ou talvez por uma curiosidade que eu mesmo não queria nomear.

Naquela semana, fui almoçar na casa deles.

Ela abriu a porta com os cabelos ainda úmidos, como se tivesse saído do banho. Usava um vestido curto, justo, que delineava cada curva do corpo. Sorriu de forma tranquila — quase provocante.

Nos sentamos à mesa. Ele parecia nervoso. Ela, serena... demais.

De repente, o celular tocou. Ele atendeu, fez cara de preocupação e soltou:

— Puxa vida! Nem para almoçar em paz a gente consegue! — Levantou-se. — É urgente na igreja. Já volto. Continuem sem mim.

E saiu. Rápido demais. Ensaiado demais.

Ficamos em silêncio por um instante. Depois, ela riu — suave, quase íntima:

— Ainda bem que não estamos tomando vinho hoje. Senão, poderíamos acabar dizendo coisas que nos deixariam corados…

— Foi do vinho que senti falta… ou daquela conversa? — retrucou ela, os olhos fixos nos meus, um sorriso torto brincando nos lábios.

— E agora? — perguntei, a voz mais rouca do que queria.

— Se não tem coragem de continuar sem vinho… posso abrir uma garrafa.

Olhei para ela. Havia um convite claro nos olhos dela. Um desafio.

— O que você quer com isso? Onde está tentando chegar?

Ela não respondeu com palavras.

Afastou a cadeira, levantou-se devagar. Puxou a barra do vestido para cima, até a cintura, e abriu as pernas com uma calma que me deixou sem ar.

Ali, à luz do meio-dia, estava a visão mais provocante que eu já vira: uma buceta perfeita, depilada, rosada, úmida só de desejo. Carnuda, generosa — feita para ser adorada.

Levou o dedo à boca, molhou a ponta com a língua e começou a se tocar. Devagar. Deliberadamente. Ao mesmo tempo, puxou o decote do vestido, deixando os seios nus.

— Não tem medo de que ele volte e nos pegue assim? — perguntei, a voz trêmula de excitação.

— Tenho — sussurrou. — Por isso é tão bom.

E então, com um brilho nos olhos que eu nunca esquecerei, disse:

— Anda logo. Quero ver seu pau.

Mas eu não mostrei. Ajoelhei-me. Enterrei o rosto entre suas coxas e comecei a lambê-la com devoção — como se fosse uma prece proibida.

Ela gemeu, arqueou as costas, e, em poucos minutos, me puxou pelo cabelo.

— Vem. Agora.

Levou-me ao quarto. Tirou o vestido. Despiu-me com as mãos trêmulas de desejo. Chupou meu pau como se quisesse me sugar a alma. E quando eu afundei dentro dela, tudo fez sentido.

— É isso que eu preciso! — gritou, as unhas cravadas nas minhas costas. — Mete com força!

Quando senti que ia gozar, tentei me afastar. Ela me segurou com força.

— Goza dentro. Quero que aquele idiota veja minha calcinha encharcada da sua porra. Talvez assim ele entenda que não sou eu quem está faltando com o casamento… é ele que me abandona todos os dias.

E eu gozei. Profundo. Sem remorso.

Naquele instante, não era traição. Era justiça. Ou talvez redenção.

Ou só desejo — puro, simples, e impossível de negar.

Gozei dentro dela. Profundo. Sem hesitar.

Ela sorriu, satisfeita, enquanto se levantava da cama e ajeitava os cabelos molhados de suor. Foi até a cômoda, abriu uma gaveta e tirou uma calcinha branca — a mais inocente que encontrei nos olhos dela até então.

— Vai ficar aqui — disse, colocando-a de lado, sem pressa. — Quero que ele encontre exatamente como eu planejei.

Olhei para o relógio. Ele podia voltar a qualquer momento. O coração batia forte, mas não era só medo. Era algo mais perigoso: excitação.

Ela se aproximou, beijou meus lábios com gosto de sal e pecado, e sussurrou:

— Isso foi só o começo.

Foi quando ouvimos o barulho do carro entrando na garagem.

Meu sangue gelou.
Ou talvez tenha fervido.

Porque, pela primeira vez, não sabia se torcia para ele entrar… ou para que nunca mais voltasse.

Mas o que eu não imaginava — o que ninguém imaginava — era que ele já sabia.
E que aquele almoço não era um teste para ela...

...era um teste para mim.

[Continua no próximo capítulo...]

Publicados 
Escrito por Crente_CCB

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