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O Vulcão de Olívia

"A paixão reprimida de Olívia explode em um encontro sexual intenso e avassalador."

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Notas do autor

"fato real!"

A antecipação era uma tortura deliciosa, um veneno doce que eu via correr nas veias de Olívia há semanas. Planejamos o segundo encontro dela com Oliveira com a precisão de uma operação militar, mas a rendição era puramente carnal. Na última semana, a prova do seu desejo chegava em casa todos os dias, marcada no fundo de suas calcinhas: aquela mancha escura, testemunha silenciosa de uma intimidade que florescia em segredo, molhando-a durante o dia para depois secar em uma promessa endurecida.

O domingo chegou, arrastado e quente. A tarde se estendia preguiçosamente enquanto a ansiedade de Olívia vibrava no ar. Oliveira, propositalmente ou não, atrasou. Cada minuto a mais era uma faísca na pólvora do seu humor. Ela andava de um lado para o outro, nervosa, o rosto emburrado numa máscara de frustração que ela descontava em mim, o arquiteto da sua espera. E então, ele chegou. No instante em que a porta se abriu e Oliveira apareceu, a carranca dela derreteu, se transformando em um sorriso tão luminoso e faminto que iluminou o quarto.

A formalidade durou menos de um suspiro. A massagem que havíamos combinado foi esquecida, uma preliminar desnecessária para corpos que já estavam no clímax da espera. "Vamos direto ao assunto", ele sugeriu com a voz rouca, e Olívia concordou com um aceno febril.

O beijo foi uma colisão. Bocas se buscando com a urgência de quem estava privado de ar, línguas se enroscando numa dança selvagem. As roupas se tornaram obstáculos, arrancadas com mãos trêmulas e apressadas. Em segundos, estavam nus, a pele dela corada de desejo, a dele, um mapa de músculos tensos.

Oliveira não perdeu tempo. Ajoelhou-se diante dela, e eu vi o momento em que ele mergulhou o rosto entre suas pernas. A bucetinha dela, já inchada e brilhante, o recebeu como um porto seguro. O cheiro do desejo acumulado por um mês inteiro preencheu o quarto. Olívia arqueou as costas, os dedos se enroscando nos cabelos dele, segurando sua cabeça contra si como se quisesse que ele se afogasse em seu prazer. Ela estava pronta, escorrendo rios de uma vontade represada desde o fim de sua última menstruação.

Quando ele finalmente se ergueu, o queixo brilhando com os fluidos dela, foi a vez de Olívia. Ela desceu a cueca dele com uma reverência predatória. A rola de Oliveira, dura e grossa, saltou, pulsando com uma vida própria que ela tanto esperava. E ela a tomou na boca com uma sede que era quase violenta. Ela lambeu cada centímetro, chupou com a garganta profunda, alisou o eixo com as mãos enquanto apertava os culhões dele. Em um gesto de submissão e posse, ela passou o membro duro pelo seu próprio rosto, esfregando-o na bochecha, no queixo, inalando o cheiro dele, marcando seu território.

A fome era mútua. Eles se posicionaram num 69 delicioso e caótico. Enquanto Oliveira sugava o clitóris dela com uma vontade insaciável, Olívia engolia a rola dele, as mãos firmes na base, controlando o ritmo. Ela esfregava a bucetinha inteira no rosto dele, num atrito frenético que a fazia gemer contra o corpo dele.

O ar faltava. Suados e ofegantes, eles se separaram apenas para que Oliveira buscasse a camisinha que eu, previdente, já havia deixado na cabeceira. Ele a deitou na cama e se posicionou sobre ela. Por um segundo, o tempo parou. Eu vi o sorriso de pura êxtase no rosto de Olívia, os olhos fechados em antecipação, segundos antes da tão esperada penetração.

E então ele entrou. O grito que rasgou a garganta dela não foi de dor, mas de um prazer tão avassalador que era quase um urro. As unhas dela cravaram nas costas de Oliveira, desenhando linhas vermelhas, enquanto as mãos dele apertavam a bunda dela, iniciando uma série de estocadas rápidas e brutais. Os gemidos dela eram a trilha sonora daquela dança selvagem.

Ele parou, saiu de dentro dela apenas para atiçá-la ainda mais. Introduziu dois dedos em sua vagina úmida, movendo-os lentamente no início, depois acelerando até encontrar o ponto que a fez convulsionar. Olívia começou a esguichar, um vulcão de gozo líquido que jorrou de sua gruta molhada. Sem hesitar, Oliveira baixou a cabeça e sugou cada gota, limpando-a com a língua.

Ele a penetrou novamente, virando-a de lado. Uma mão puxava seus cabelos com força, inclinando sua cabeça para trás, enquanto a outra batia ritmadamente em sua bunda, marcando o ritmo das estocadas. Mas Olívia queria mais. Ela o puxou para cima, montando nele, tomando o controle. Com os lábios colados no ouvido dele, ela sussurrou, a voz embargada de tesão:

"Estava com saudades da sua rola me comendo! Quero sentir mais você me comendo! Quero sentir você gozar dentro de mim!"

As palavras dela foram o gatilho. Ela começou a rebolar freneticamente, a cintura movendo-se num círculo perfeito enquanto ele segurava seu quadril, os dentes cerrados. "Isso! Isso!", ele grunhia. E então Olívia gozou de novo, um orgasmo longo e profundo que a fez gritar o nome dele.

Louco de tesão, Oliveira a virou, colocando-a de quatro. As estocadas agora eram ainda mais profundas, mais animais. No meio daquele frenesi, ela pediu que ele passasse uma pomada em seu ânus. A dupla penetração era um dos nossos objetivos para aquele dia. Mas o corpo dela, apesar de entregue, não estava totalmente relaxado. A tentativa trouxe uma pontada de dor, e ela pediu para parar.

Desistindo da ideia, a urgência voltou com força total. Olívia sussurrou novamente, uma ordem desesperada: "Goza na minha bucetinha! Quero sentir seu jato de porra quente dentro de mim!".

Foi a senha final. Ele segurou a cintura dela com uma força possessiva. Olívia gozou uma terceira vez enquanto as estocadas de Oliveira se tornavam mais profundas, buscando o fundo de seu útero. Ele gemeu alto. Uma, duas, três vezes, e então um rugido profundo anunciou seu clímax, jatos fortes que ele despejou dentro dela. Exausta e completa, Olívia desabou sobre o colchão, caindo nos braços dele.

Como recompensa, ao sairmos do motel, levei-a para um restaurante. Comemoramos a transa da noite com vinho e boa comida, o brilho de satisfação nos olhos dela era meu maior troféu. Em casa, ela mal se aguentava em pé. Mesmo quando passei a mão em sua buceta e senti o quão encharcada ela ainda estava, apenas com a lembrança da rola de Oliveira, ela só queria dormir.

Só na manhã seguinte eu a tomei para mim. Ela ainda estava molhadinha, úmida com as memórias da noite anterior, e gozou rapidamente em meus braços. E mesmo hoje, três dias depois, o milagre persiste. De manhã, enquanto ela dormia deitada de bruços, afastei suas nádegas e passei a mão por sua xoxotinha. Abrindo seus lábios com meus dedos, eu vi e senti: ainda estava úmida, escorregadia, como se o prazer daquele encontro tivesse se recusado a ir embora.

Olívia, plena e satisfeita, parecia florescer. A cada dia, ela se torna uma mulher mais madura, mais segura de si e do seu poder. E eu sei que, em silêncio, ela já está planejando o próximo encontro com Oliveira. E eu, também.

Publicados 
Escrito por novinhahotwife

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