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Swinging
3 de dez de 2019


Todo casal briga não é? Mesmo os casais mais felizes brigam uma vez ou outra. Briguinhas bobas às vezes. Mas ficam amuados.....de cara feia um pro outro. O Mario e eu às vezes também brigamos, e quando isso acontece, ele se manda de casa para não ter que aturar as caras feias de um para o outro. Eu curto isso. Ficamos um ou dois dias longe e depois voltamos de boa e com saudade.

Ele geralmente quando isso acontece, faz uma mochila e se manda para a casa de uma amiga. Vai dormir lá. É uma compradora de uma loja de material de construção que ele atende e que é gamada nele. Mora sozinha e recebe ele com prazer sempre que ele quer dormir lá.

Eu, quando as brigas acontecem e o Mario sai de casa, chamo algum amigo para dormir comigo.......odeio dormir sozinha.

Mas o problema que a última briga foi numa Sexta. O Mario se foi e eu fiquei sozinha em casa. Comecei a ligar para os ¨amigos¨ . Uns nem atendiam, outros estavam com programas já feitos. Liguei para uns 8 ou 9 sem resultado. Final de semana todos estão ocupados.

Pensei e decidi ir para a balada caçar homem. Um esporte que eu adoro. Mas, pensei bem e decidi ir para uma casa de swing. Afinal o que eu queria era sexo e não tem lugar melhor para isso do que uma balada swinger. Tomei um belo banho, fiz uma boa higiene anal, me arrumei e chamei um Uber. Poderia ir de carro, mas, na volta meio bêbada iria ser complicado.

Vestidinho preto básico e decotado. (muito decotado e sem sutiã) Saltos pretos e cabelos bem ajeitados. Quando o Uber chegou abri a porta da frente e sentei ao lado da motorista. Sim. A motorista. Era uma moça de uns 20 e poucos anos meio moço. Bem machinha tipo o que a sociedade chama de sapatona. Bonita e cheirosa. Muito bem ajeitada.. Assim que sentei e coloquei o cinto, vi fixar os olhos em minhas pernas completamente expostas no curto vestido que eu usava.

-Esse endereço que vc passou é uma casa de swing, não é? A motorista perguntou assim que deu partida no carro.

-Sim. Respondi sorrindo.

-Já levei vários casais lá, mas nunca uma mulher sozinha. Disse ela me olhando com cara de safada.

-É que briguei com meu marido e ele foi dormir fora.

-Tomara, quanto mais melhor e mulheres também. Respondi rindo.

Ela riu e perguntou se eu era bi. Respondi que sim.

-Ta usando calcinha? Perguntou.

-O que vc acha? Respondi.

-Acho que não. Ela disse.

-Acertou. Para que calcinha? Respondi as gargalhadas.

Ela ficou calada por m tempo sorrindo até que não se aguentou e disse:

-Posso ver? Ela deve ser linda.

-Agora não. Presta atenção no trânsito, quando chegarmos lá eu te mostro.

Ela sorriu satisfeita e depois de uns 15 minutos chegamos ao destino. Pedi para ela entrar no estacionamento da casa e ir para os fundos. Um segurança nos recebeu e checou minha reserva numa lista. Abriu um portão pesado e entramos. Antes avisei par aele que iria ficar no carro por uns minutos para dar uns telefonemas. A motorista estacionou o carro bem no fundo ao lado de uma caminhonete. Desligou o motor e ascendeu a luz interna.

-Posso ver agora? Perguntou ansiosa.

Eu ergui a saia e abri levemente as pernas. Os olhos dela brilharam.

-Nossa loira que coisa mais linda. Disse quase babando.

-Obrigada. Respondi e perguntei se ela queria tocar.

De imediato ela esticou o braço e os dedos começaram a percorrer toda a extensão de meus lábios. Abri mais as pernas para facilitar as carícias. Um calor começou a percorrer meu corpo com os toques delicados que aos poucos foram ficando mais ousados. Os dedos da moça já penetravam entre os lábios e acariciavam meu grelo. Encostei a cabeça no banco e fechei os olhos. Ela colocou o dedão bem encima do grelo e acelerou a massagem. O barulinho gostoso de buceta molhada sendo acariciada já invadia o ambiente. Ela pediu para tirar uma foto e eu deixei. Depois dei meu celular e ela tirou outra.

-Continua, quero gozar. Pedi.

Ela voltou mais acelerada. Eu ergui os quadris e tirei um seio para ela chupar. Foi imediato. O orgasmo veio forte e demorado.

-Delicia. Ouvi falando.

Me recuperei e pedi para ela abaixar as calças e se virar com as pernas na minha direção. Fui com minha cara na direção de uma buceta carnuda e bem rosada. Lambi colocando minha língua para dentro de seus lábios e senti o sabor delicioso do líquido que melava minha boca. Escutei ela gemer e suspirar. Subi até o grelo que por sinal era bem grande, como se fosse m pequeno pintinho e suguei. Ela se remexeu e segurou mina cabeça me empurrando contra sua buceta. Suguei com vontade e os gemidos se transformaram em gritinhos. Enfiei dois dedos nela e o gozo foi tão forte que ela tremia e pedia para não parar. Continuei e ela pedia mais e mais fechando as pernas comprimindo meu rosto entre suas coxas sem parar de gozar. Quando por fim parou, soltou minha nuca e abriu as peras novamente me libertando para eu me recompor. Olhei para a buceta dela que agora estava toda vermelha por causa do meu batom e completamente ensopada de minha saliva e seu gozo. Rimos, trocamos contato, nos despedimos com um selinho e eu desci do carro para me dirigir à entrada lateral da casa enquanto ela se ajeitava para ir embora. Só essa rapidinha já teria valido a noite, mas eu queria mais e agora depois do primeiro orgasmo estava com um desejo enorme de pau. Queria dar.

Uma morena lindíssima vestida com roupa de coelhinha me levou até um guarda volumes para eu deixar minha bolsa. Pendurei a chave no pescoço e ela me acompanhou até uma mesa que estava reservada a minha espera. Pedi uma caipirinha de vodka. Um sofá bem confortável que percorria toda a extensão da parede servia de assento para vários casais e para mim com as mesas dispostas a nossa frente. Um casal a minha direita me cumprimento simpaticamente e eu retribui. Muita gente dançava na pista. O ambiente estava descontraído e divertido. Minha bebida chegou. O primeiro gole foi direto na vagina. Muitos homens me olhavam e algumas mulheres também. Sorriam e eu retribuía. Era dia só de casais e mulheres desacompanhadas. Não tinha homens sós. Isso era bom. Em três ou quatro godas terminei minha vodka e pedi outra. O casal do meu lado direito começou a se beijar e a mulher olhava para mim. A mão dela foi até o pau do marido por cima da calça. Se desgrudou da boca dele e passando a mão e apertando o pau olhava para mim e sorria. O marido também me olhava. Era um casal bonito de uns 30 anos. Sem nada dizer me acerquei dele, coloquei a mão em sua nuca e o puxei para um beijo. Minha mão foi ao encontro da mão da esposa que rapidinho tirou a sua me permitindo sentir um pau muito duro e latejante. Ele colocou uma mão dentro do meu decote e acariciou uma teta. Eu estiquei meu braço e acariciei o rosto da esposa sem deixar de beijar o marido. Ele tirou a mão do meu peito e a levou para o meio de minhas coxas. Abri as pernas e logo um dedo penetrava minha buceta. Ele tirou o dedo e deu para a esposa lamber.

-Me faz gozar. Pedi.

-Ela vai te fazer gozar. Disse ele e me fez sentar no meio dos dois.

Ela me beijou deliciosamente e logo um dedo mexia em meu grelo. O marido tirou o pau para fora e me fez pegar. Tirou um seio e o chupou. A esposa se encarregou do outro. Impossível resistir. Em dois minutos eu estava tento meu segundo orgasmo da noite.

-Nenhuma dificuldade para gozar não é? Disse a moça sorrindo

Nenhuma. Respondi com um selinho e perguntei se ela também queria. Ela respondeu que ainda estava no esquenta, mas que mais tarde iria me procurar. Me abaixei e dei uma leve chupadinha na cabeça do pau dele.

-Depois vou querer ele dentro de mim. Falei voltando para meu lugar.

-Com certeza. Respondeu ele sorrindo.

Matei minha vodka e pedi um suco. Não queria ficar muito bêbada. A música parou e a maioria dos casais voltou para suas mesas enquanto um animador anunciava o show de um stripper masculino.

Entrou um rapaz musculoso fantasiado de policial embalado por um som de discoteca. Ao invés de calça ele usava uma sunga camuflada e se notava um imenso volume por baixo dela. Dançava rebolava e ia até as mulheres sentadas. Algumas passavam a mão nele. Outras beijavam o pau por cima da sunga. Ele vinha na direção que eu estava passando por todas as mulheres e tentou puxar alguma para dançar com ele. Uma aceitou. Além de dançar ele se esfregava nela e a fez ajoelhar para esfregar a sunga na cara dela. Quando a levantou, insinuou que iria tirar o vestido dela, mas ela não aceitou. Então ele a pegou no colo e a levou até a mesa novamente. Ele continuou vindo mulher por mulher. Se ele me puxar para dançar eu vou pensei comigo mesma. Batata. Quando chegou minha vez ele esfregou a sunga em minha cara e eu aproveitei e dei uma mordida no pau. Me puxou e eu fui. Me agarrou pelas costas e esfregando o pau na minha bunda pegou nos meus seios por cima do vestido. Eu abri o decote e as tetas saltaram para fora. As pessoas aplaudiam. Me virou e levantou meu vestido para todos verem minha bunda.

-Posso tirar tudo. Perguntou baixinho em meu ouvido.

-Deve. Respondi com safadeza.

Me desgrudei dele e levantei os braços. Ele pegou meu vestido por baixo e enquanto eu dançava o levantou bem devagar até me deixar peladinha no meio da pista. Dei umas voltinhas para me exibir e escutava palmas, assobios e gritos de gostosa. Que tesão me deu aquilo. Me abaixei, tirei o pau dele para fora e o chupei. Que pau enorme. Delicioso. Quando ficou completamente duro com minhas chupadas mal cabia em minha boca. Me levantei. E perguntei para ele se ele podia comer as clientes da casa e ele falou que sim.

-Me come aqui mesmo. Pedi.

Ele foi até o balcão do bar buscar uma camisinha. Eu deitei no chão de costas e pernas abertas e flexionadas. Comecei a me masturbar na frente de todos. Vi ele chegando e se posicionando no meio de minhas pernas. Quando a cabeça do pau encostou na entrada me arrepiei e quando começou a entrar eu senti que logo gozaria. Meteu tudo e voltou. Na segunda entrada eu comecei a gozar que nem uma louca.

-Nossa como vc é gostosa. Ouvi falar e continuei gozando.

Ele bombava e eu tendo múltiplos. Alguns casais se levantaram e fizeram um círculo em volta da gente. Vi mulheres masturbando os maridos. E não parava de gozar até que o cara falou que não aguentava mais segurar.

-Goza na minha cara. Pedi

Ele tirou o pau, a camisinha e encheu minha cara de porra quentinha.

Eu me senti a mulher mais puta do mundo. Todos aplaudiram e ovacionavam. Eu estava no paraíso. Uma garçonete chegou com uma toalha úmida para eu limpar minha cara e o policial fez isso por mim. Depois me pegou no colo e me levou até a mesa. A garçonete trousse meu vestido. Pedi outra caipira e um refri. O casal ao meu lado me deu parabéns.

Depois do show, notei que os casais começaram a se retirar para as salas mais íntimas da casa onde rolava a putaria geral.. Eu precisava descansar um pouco. O casal ao meu lado também foi. Desejei boa diversão.

Depois que me recuperei fui percorres as salas e decidi ficar no camão. Para quem não conhece é um quarto com uma cama enorme onde todos transam uns ao lado do outro. Achei um lugar e deitei de costas. Ergui o vestido e abri as pernas deixando minha buceta livre para qualquer um me comer. O primeiro a chegar foi o casal vizinho de mesa. Ele colocou uma camisinha e me penetrou. Ela sentou na minha cara e eu a chupei.

Não sei quantos homens me comeram, foram muitos. Eu só me certificava que estavam de camisinha e deixava eles me penetrar. Chupei muitos paus. Levei muitas gozadas na boca. Tive orgasmos até não aguentar mais. E não sei por que, mas, não dei o cuzinho. Mas não fez falta. Fui embora moída e absolutamente satisfeita.

Foi uma noite alucinante para nunca mais esquecer na vida


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