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Massagem de fisioterapia Ato III - Dominados

"Recebemos um presente de Eduardo, só não sabíamos o preço disso..."

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Somos um casal comum, casados a mais de 20 anos. Depois de tudo o que aconteceu, nos arrumamos, e ainda meio atônitos e entorpecidos fomos saindo, um pouco sem graça também, quando fui pagar a conta a bela menina que havia nos recebido, estava com a feição de quem ouve muito do que aconteceu naquele dia, pois sequer esboçava alguma reação, as salas da clinica tinham uma vedação acústica bem feita, mas ainda assim Claudia ficou bem envergonhada.

Quando finalizamos o pagamento a bela moça, nos entregou um envelope e disse que continha um voucher oferecido por Eduardo, ao abrir vi um papel timbrado da clinica e um bilhete escrito por Eduardo.

“Agradeço a confiança e os momentos de prazer, tomei a liberdade de agendar, por minha conta, uma nova massagem para a próxima semana, adoraria se aceitassem... será uma experiência nova para vocês...”

Mostrei o bilhete para Claudia e ela apenas levantou a sobrancelha.

No carro perguntei se ela gostaria de voltar, ela disse que ficava constrangida e preocupada, pois nunca havíamos cogitado a ideia de ter um amante fixo, sempre que fizemos nossas loucuras era com a intenção de ser algo de momento, algo passageiro e retornar parecia que era algo continuo.

Não tinha pensado por esse lado, mas era verdade, nossa preocupação sempre foi a historia do envolvimento emocional, ter uma pessoa fixa faz com que as coisas passem a ser pessoal deixando de ser apenas sexo, e isso não estava nos nossos planos.

Entretanto ambos adoramos a experiência, ela disse que nem passou pela sua cabeça o que eu havia planejado muito menos com o Eduardo, que realmente ela tinha uma quedinha por ele, mas era só na fantasia, nunca imaginaria transar com ele na vida real.

Eu dei risada.

- Então quer dizer que fantasiava com ele? Quando transávamos?

- Não, quando ia tomar banho, se é que você me entende.... kkkk.

A semana passou sem muitas novidades, evitávamos tocar no assunto do convite, na quinta feira no jantar perguntei.

- E então, amanhã te pego no mesmo horário?

Ela me olhou com uma cara de safada e respondeu.

- Não, pode me encontrar na clinica, eu tenho umas coisas pra fazer antes do horário da massagem, não quero chegar mal arrumada como fui da ultima vez.

Um misto de tesão, ciúmes e apreensão tomaram conta novamente, Claudia nos últimos tempos sabia como me dominar, ela passava dias, semanas, sendo a Claudia do dia a dia, e de uma hora pra outra se transformava numa mulher irreconhecível, determinada, dominadora, e eu só acatava as ordens (de pau duro...)

Na sexta cheguei um pouco antes do horário marcado na clinica, fui prontamente atendido por uma outra recepcionista, tão linda quanto a da semana passada, ela logo me encaminhou a mesma sala que havíamos usado anteriormente, assim que a atendente saiu fui posicionar a poltrona em um local que teria uma melhor visão de tudo.

Passado alguns minutos Claudia entrou, quase tive um piripaque, como ela estava linda, tinha feito cabelo, maquiagem (bem discreta) e estava com um vestido lindo, não muito chique, nem muito simples, mas bem adequado a situação, leve e fácil de tirar, ainda que fosse usar o roupão para a massagem. Fui beija-la e ela pediu para que não estragasse a produção, destino ou não era o prenuncio do que estava por vir. Ela safadamente levantou o vestido e me mostrou a depilação que havia feito, sua buceta lisinha e ainda estava vermelha da cera que havia sido usada, e ela apenas riu.

Mais alguns minutos a menina trouxe o roupão, mas Claudia queria esperar Eduardo com o vestido insinuante, ela não queria todo o ritual da massagem, sabíamos que estávamos lá pra que transassem, a massagem era o pretexto pra isso.

O Eduardo entrou com um jaleco branco, uma calça branca, descalço, estava com um semblante estranho, sem o sorriso de sempre, uma cara mais carrancuda, olhou pra Claudia e disse.

 - Coloca o roupão, ou melhor, tira a roupa e deita na maca.

Foi um choque, tanto pra Claudia quanto pra mim, parecia outra pessoa, autoritário olhou pra mim e disse.

- Porque essa poltrona esta fora de lugar volte ela ao local que estava.

Claudia se despiu meio triste depois de toda produção e foi deitando na maca, eu fui colocando a poltrona no lugar de origem como um aluno que é repreendido pelo professor.

Eduardo pegou um pote de creme de massagem e passou a mão tirando uma grande quantidade, aos poucos foi lambuzando Claudia de baixo à cima, sem falar uma palavra, o clima estava tenso, Claudia me olhava com apreensão quando ele começou a massagear suas pernas, massageava com força, vi que Claudia estava prestes a levantar da cama, quando ele falou bem próximo ao seu ouvido.

- Hoje quem manda aqui sou eu, eu paguei por essa sessão.

Claudia arregalou os olhos, pois no momento que ele disse isso ele introduziu um dedo na buceta dela que logo em seguida relaxou e fechou os olhos, sem perder tempo Eduardo introduziu um segundo dedo e passou a movimentá-los num vai e vem que fez Claudia morder os lábios, nesse momento Claudia já estava dominada, segurava forte as laterais da maca, arqueando as costas por conta do prazer que estava sentindo.

Claudia já gemia baixinho, e num movimento involuntário tentou segurar o pau de Eduardo que estava logo ao seu lado, ele deu um passo atrás e repetiu.

- Hoje quem manda aqui sou eu, eu paguei por essa sessão, será do meu jeito.

Naquele momento meu pau parecia que ia explodir dentro de minha calça, instintivamente abri a calça para iniciar uma punheta assistindo aquela cena, erro meu, Eduardo me olhou rispidamente e disse.

- Pode guardar esse pau pequeno, hoje não tem festinha não, eu mando aqui, eu vou comer sua mulher, eu e ela vamos ter prazer, e se quiser bater uma vai bater em casa.

Nunca imaginei ouvir uma coisa daquelas, que humilhação, mas que tesão, fechei minha calça e não fiz mais menção de abri-la.

Bruscamente Eduardo pegou Claudia pela cintura e a virou com a barriga para cima, continuando a massagea-la levemente, primeiro nos seus seios, baixando para seu ventre e posteriormente em suas pernas, abrindo-as, em poucos segundos já estava com a cabeça entre as pernas de Claudia, que começou a afagar seus cabelos enquanto ele passava levemente a língua na xoxota raspada e ainda vermelha, cada passada de língua era um espasmo diferente, Claudia não se continha e Eduardo mantinha a constancia entre lambidas e chupadas, quando sentiu que Claudia estava prestes a gozar, tirou sua cabeça do meio das pernas dela e passou a se despir, deixando-a louca de vontade da finalização.

Eduardo se posicionou ao lado da maca e colocou seu pau bem a frente do rosto de Claudia que abriu a boca para que ele introduzisse seu membro cheio de veias em sua garganta, porem Eduardo passou a bater com sua rola fortemente no rosto de Claudia, ela estava em êxtase, cada rolada que lavava ela dava uma gemida, estava sendo tratada como uma puta, nunca tinha passado por aquela situação, e estava amando, após dar uma surra de rola Eduardo enfiou literalmente aquele pau enorme na garganta de Claudia que no primeiro momento tentou tirar, mas Eduardo segurou sua cabeça por trás e passou a colocar ainda mais fundo fazendo com que Claudia se engasgasse, os olhos de Claudia vertiam lágrimas, e num movimento de proteção me levantei para protegê-la, mas fui impedido tanto pelo olhar de Eduardo quanto pelo de Claudia que silenciosamente me mandaram voltar para a poltrona, Claudia que inicialmente refugou a introdução de um pau tão grande em sua garganta, agora fazia força para engolir ainda mais, cada vez que Eduardo tirava o pau da boca de Claudia parecia que ela iria vomitar, mas logo em seguida ela novamente abocanhava com tesão aquele monstro.

Após dar mais umas duas roladas na cara de Claudia, Eduardo que parecia manusea-la como se fosse uma boneca de pano, virou ela de quatro passando a pincelar sua rola na entrada da sua buceta, e num movimento abrupto enfiou de uma única vez seu pau inteiro dentro de Claudia que deu um grito tão alto que duvido que as paredes isoladas contiveram o som.

A cara de Claudia antes maquiada, agora estava toda borrada por conta das lagrimas, secreções e suor, e eu sem poder sequer me tocar estava num estado inexplicável, um misto de inúmeras sensações, tesão, humilhação, preocupação, ciúmes, êxtase, nunca imaginei sentir tanto prazer em ser dominado, e vi que Claudia estava sentindo o mesmo que eu.

Nunca comentamos em nossos contos nossas preferências  sexuais, posições, locais, fantasias... nossos contos sempre foram de momentos, seja a saída de Claudia sozinha, as idas as casas de swing... mas uma coisa que nunca fomos muito fãs era o sexo anal, a Claudia tem muito desconforto nessa pratica, e por conta disso nunca fui muito de insistir, acho que tentamos o sexo anal umas três vezes nesses vinte anos.

Após um certo tempo de socadas fortes seguidas de introduções lentas, Eduardo passou a mão no tubo de óleo de massagem e começou a derrubar um fino fio de óleo na base das costas de Claudia que foi escorrendo entre as nádegas, encontrando a cabeça da rola de Eduardo que já estava posicionado na entrada do anus de Claudia.

Nesse momento pensei que tudo tinha ido por água a baixo, pois Claudia não curtia anal, muito pelo contrário, odiava, pensei que quando Claudio tentasse penetra-la ela não iria gostar, e como Eduardo estava no modo dominador iria forçar ocorrendo uma grande briga com um final broxante.

Mas como diria o velho Zagallo: “Fomos surpreendidos novamente”.

Assim que seu pau estava melecado de óleo de massagem Eduardo deu uma primeira estocada, e Claudia teve a primeira reação, querer se desvencilhar, porem Eduardo a abraçou pela barriga e tentou uma segunda estocada, tendo a ponta da cabeça de sua rola penetrado no anus de Claudia que deu um pulo e uma reclamada menos enfática que a anterior, Eduardo ficou nesse momento sem se mexer apenas abraçado com Claudia, com a mão livre derramou mais um pouco de óleo nas costas de Claudia que escorreu novamente ate a base do pau de Eduardo, e veio a terceira estocada, e essa entrou uma boa parte do pinto de Eduardo, Claudia quieta parecia acomodar o corpo estranho em seu canal quase virgem, e num movimento sincronizado Eduardo muito suavemente a penetrava fazendo Claudia ofegar e aceitar aquele desconforto misturado com tesão, o ritmo foi aumentando aos poucos e Claudia gemia baixinho falando frases desconexas, quando em dado momento disse.

- Sou sua, agora você me possui.

Eduardo aumentou o ritmo dando estocadas fortes onde antes quase nunca um pau havia entrado, de repente ele tirou sua rola e puxou a cabeça de Claudia que em segundos  recebia os primeiros jatos de porra na cara, foram pelo menos quatro jatos certeiros, Claudia caiu quase desfalecida na maca meio encolhida cansada, dolorida, Eduardo como da ultima vez, pegou uma toalha limpou seu pau, vestiu suas roupas e saiu sem nada falar.

Demorei um pouco para saber se tinha autorização para chegar perto de minha esposa, como ele não voltou entendi que sim, e me aproximei de Claudia que me abraçou ainda ofegante com a maquiagem borrada a cara cheia de porra e disse.

- Me beija...

Publicados 
Escrito por Casal_Cold

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