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Romance
25 de mar de 2023


Recentemente me mudei para perto da casa dela, num dia qualquer começamos a conversar, o papo foi fluindo e logo descobri que ela mora com a mãe e a filha, trocamos whatsapp e no app que conversamos bastante. Numa sexta-feira chuvosa, enquanto conversávamos, o papo começou esquentar, como eu fico pelado em casa, facilitou para mim, conversa vai, papo vem e logo eu estava teso de desejo, onde eu informei minha situação. Não tranco a porta do meu apartamento já que o prédio é bem seguro e de confiança, enquanto eu estava tecla do com a vizinha e me tocando, jogado no sofá a porta se abre e eis que ela está parada diante da minha porta, com uma saia jeans até o joelho e um croped branco e uma sandália simples. Estática, boca aberta e olhos esbugalhados me olhando... Eu levanto e vou até a porta, enquanto eu caminhava os olhos dela atentos ao meu corpo duro, com uma curvatura para direita, passando a língua em seus lábios.

— Caralho. — Apenas dou uma sínico sorriso. Paro diante dela e estendo a mão, ela pousa sua mão sobre a minha e a trago para dentro, para perto de mim, abraço-a, cutucando o meio das pernas dela, e quase num sussurro digo:

— Tu sabe do teu poder, sabe também que cedo ou mais tarde isso ia acontecer. — E dei um cheiro no cangote , ela me abraço mais forte, eu fechei a porta e a beijei, sua mão foi diretamente no meu membro, Continuando o que eu estava fazendo. Tirei o croped, desabotoei a saia que foi ao chão, ficando apenas com uma calcinha vermelha, quase sumindo naquela mulher preta de um e oitenta de altura, quadris largos, caio de boca em seus seios gigantes enquanto minha mão atrevida invade a peça que protege sua gruta, que já se encontra úmida, a nascente quase sendo rio. Brinco com o sino, depois penetro dois dedos que brincam naquele céu chuvoso. Sua mão pressiona e acelera os movimentos e sua boca geme em meu ouvido e ela goza.

— Caralho, filho da puta. — Ela me abraça forte, eu exploro todo o pescoço dela. — Para que eu tô ficando sensível. — A coloco sentada no sofá, abro suas pernas e saboreio os resquícios de gozo, limpo todo o ambiente, ela segura meu cabelo e pressiona minha cabeça com as pernas e não demora muito para uma nova gozada. — Que boca deliciosa. — Continuei chupando —Para, para que não aguento mais... PAAARAAA. — Ela me puxou e me beijou, enquanto sua mão atrevida me guiava para adentrá-la, entrei e ela gemeu. Comecei lentamente, curtindo cada centímetro de seu interior, beijando aquela linda boca, senti as pernas entrelaçando nas minhas costas, fui acelerando, mais um gozo. Segurei as pernas dela e suspendi deixando ela na cadeirinha no meu colo, retomei os movimentos, o que não demorou muito, sentei e ela sentou de costas para mim. Era lindo ver aquela linda bunda preta subindo e descendo, me engolindo por inteiro, um tapa, um gemido, segurei em seu cabelo tipo Bob Marley e alguns tapas, mais gemidos, e outra gozada. Deitei com ela ainda em meu colo e continuei entrando e saindo, ela com as pernas no horário de três e quinze, minha mão brincando com seu botãozinho do prazer, mais gemidos até que estamos, deito ela cuidadosamente no sofá, após a vizinha se recuperar e levantar, nos beijamos e o clima pegou fogo novamente, mas ela pede para irmos pro banho. No meio do caminho enquanto passávamos pela cozinha, abraço por trás e levo até a a beira da mesa, beijo, lambo e a sento na mesa, ficando no meio de suas pernas, entro e ela me abraça. Mais uma sequência até que ela deita e eu me deliciando daquele maravilhoso banquete. Chego ao ápice não muito tempo depois, mais sessão de beijos, dengo e afeto até irmos pro banho, onde teve mais algumas brincadeiras. Naquela noite ela dormiu comigo onde fizemos de tudo que tínhamos direito.

Tags: Primeiro encontro


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