Sua língua era enorme e muito ágil, entrava e saía em movimentos firmes e molhados. Meu cu nunca foi tão bem fodido; eram 14 homens a bordo e todos queriam me comer, mas foi Kamau, um queniano muito carinhoso e muito bem dotado (de caralho e de língua) que tornou inesquecível aquela nossa viagem.
Aila (minha esposa) e eu, partimos de Recife com destino ao Rio de Janeiro, no início de setembro de 2025, após quase um mês de trabalho naquela cidade que é considerada a Veneza brasileira. Amei a cidade, tenho muitas histórias quentes para contar.
Durante a viagem Apolo, nosso amigo, empregador e dono do veleiro que estávamos a bordo, agradeceu a ajuda de Aila, tornando a viagem mais agradável por sua presença.
Após sair do porto, Apolo nos convidou para seu reservado e disse que estava com muito tesão e queria que Aila chupasse seus homens e especialmente Kamau, e que até já o havia chamado. Aila, ficou excitadíssima.
Apolo era nosso mentor nas práticas mais devassas e ousadas que você pode imaginar. Constantemente em seu escritório, e sob o olhar incólume, impassível e inabalável de sua secretária, me fazia chupar seu pau até gozar em minha garganta. A Janice, apenas me fornecia um lenço umedecido para que limpasse a boca antes de sair do gabinete dele. Minha esposa também era fudida constantemente por ele, que muitas vezes levava amigos em minha casa para juntos nos comer. Fazia festas animadas em suas casas, no Rio, em Brasília e outros lugares, com vários casais swingers e o sexo corria livre, solto e leve. Apolo é maravilhosamente lindo, seu corpo torneado e uma piroca incrível que faz até o mais hétero dos homens querer abocanhar aquele pau cheiroso e lindo.
Quando Kamau chegou, confesso que fiquei assustado com sua altura. Era muito alto e sua camiseta estilo time de basquete norte americano, cavada vermelha com detalhes em azul, destacava o quanto era forte e musculoso. Por estar sem cueca, o pulsante volume roliço na bermuda branca de algodão era descomunal, algo que depois descobri que media em torno de 25 cm por 6 cm. Minha amada e linda esposa Aila, empolgada, olhou para mim, piscou e, com cara de safada, sorriu dizendo baixinho: "vamos adorar isso".
Apolo, nos apresentou e logo, sem cerimônias, disse que queria que Kamau comesse primeiro a Aila, mas que gozasse na minha boca. E que devesse dar bastante leitinho para mim.
Como "entrada", o safado do Apolo - sabendo o quanto gostamos - nos fez chupar Kamau e ele ao mesmo tempo. Enquanto chupávamos, percebemos que um grupo de homens nos cercavam, se masturbavam a nossa volta, já não era apenas duas picas, mas muitas pirocas já batiam na nossa bunda e outros já nos lambiam. Logo Aila foi levada para a cama de casal ao fundo e, percebi que não tiveram pena de seu cú e nem da sua boceta. Foi comida de todas as formas. Depois vi que Kamau enfiou sem piedade sua pica, grande como um pau de surriola, de uma vez no cú da minha esposa, já aberto pelos outros e fudeu como um cavalo; Aila berrava de prazer e dizia "VAI SEU PUTO ME COME COM FORÇA, ME FODE TODA CARALHO, PORRA, PUTA QUE O PARIU QUE GOSTOSO, COMO SEU PAU É GOSTOSO ...", Enquanto eu chupava alguns homens e ouvia minha esposa, quase fiquei com inveja da Aila, mas por pouco tempo, pois logo fui invadido por uma pica bem grossa, roliça e envernizada de tão dura que me socou com vontade, depois outra e outra, de vários calibres e tamanhos. Eu estava em êxtase, embriagado, fora de mim. Alucinado de prazer.
Num ápice indescritível, quase gozando com uma pica gostosa, cadenciada, entrando e saindo, Kamau com uma espécie de urgência, sofreguidão e pressa, de repente afastou todos que estavam me comendo, e sem avisar enfiou sua língua em meu rabo, uma sensação indescritível, pois ele sabia bem o que e como fazia, sua língua se mexia em movimentos maravilhosos; eu me senti preenchido pela sua enorme língua e embalado na boca com uma comprida piroca rosada que era empurrada até o fundo da minha garganta, fazia o tempo parar de tanto prazer. Como é bom tomar linguada no cú e pirocada na boca ao mesmo tempo. Nunca experimentei nada igual, quase desmaiei de tesão. Kamau, este queniano inesquecível, em seguida, enfiou toda sua pica em meu cú. Se eu não fosse preparado nem sei o que aconteceria com meu cuzinho. Pois sua pica era enorme. Fez intensos e profundos movimentos, enquanto elogiava minha esposa, dizia que eu era um bom marido, um homem de verdade. Depois, sem avisar, me virou e enfiou a pica na minha boca e gozou na garganta. Me engasguei com a quantidade de porra. Aila veio me ajudar e lambeu do meu rosto, dos olhos e da boca o que escorria, e me deu um beijo apaixonado. Os outros homens de pau duro e se masturbando, logo em seguida começaram a urinar na gente, a pedido do puto do Apolo. Aila se esforçava em beber a maior quantidade do mijo, logo Apolo disse para pararem e gozarem na boca da piranha da Aila (como ela gostava de ser chamada durante as festas) e, a alertou para que não desperdiçasse nada. Aila obedeceu.
Apolo me chamou e depois de me comer com todos olhando e após mijar demoradamente na minha cara, gozou em minha boca. Aila correu para me beijar, sugar da minha boca e compartilhar a porra de Apolo.
Apolo é surpreendente. Agradeceu a todos e a viagem seguiu como se nada houvesse acontecido. Salvo alguns marinheiros comerem Aila aqui e ali, normal, ou pedirem para ela chupar um pau ou outro, nada de mais. Também fui procurado por Kamau, durante aquela noite, acordei com sua enorme língua, que muito ágil, entrava e saía do meu cú em movimentos firmes e molhados. Depois, ah, depois... meu cu nunca foi tão bem fodido; A viagem seguiu tranquila. Kamau resolveu passar uns dias lá em casa. Mas esta é outra história.
