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10 de ago de 2020


Oi gente, adoro ler contos eróticos dos mais safados que tem pelo site e resolvi contar algo que meu marido nem imagina, por isso vou mudar meu nome pra Nadja. Eu tenho 29 anos, 1,64 de altura, 60 quilos, bunda empinadinha, seios médios, cabelos lisos, loira e baiana com muito orgulho.

Sou casada com o César, a 5 anos, ainda não temos filhos e sempre brigamos porque eu sempre fui muito festeira e meu marido é bem paradão. Nossa vida sexual é boa, mas eu sempre fui do tipo louca, que fazia de tudo na cama com meus ex e sempre buscava realizar novas fantasias e meu marido é meio conservador, frequenta a igreja e é eleitor de Bolsonaro, ou seja, tradicional mesmo, até na hora de me comer.

O meu lado puta sempre aparecia quando eu bebia em alguma festa. Eu já dei PT várias vezes e ficava louca pra dar para os amigos do meu marido, claro que o corno nunca percebia que eu dava ousadia, ficava é com ciúme dos caras e já chegou até a romper com amigos porque eles davam em cima de mim.

Enchi o cu de cachaça e liberei pra 4 caras

Sem muita enrolação, vou contar o dia que não aguentei mais e trai o César pela primeira vez. Tudo começou quando rolou o aniversário de uma amiga minha ainda solteira, eu combinei de ir para uma boate com elas e meu marido não gostou, claro.

A gente acabou discutindo feio e ele me chamou de puta. Ahhh, eu fiquei irada, se ele achava que eu era puta, ele ainda não tinha visto nada.

Me arrumei, coloquei um vestido coladinho preto com detalhes em renda, um saldo, meu melhor perfume e uma maquiagem impecável, com batom vermelho, que me deixava mais sensual.

Ele se trancou para dormir, eu chamei um táxi e fui para a boate encontrar minhas 5 amigas. A gente começou a curtir, dançar e eu queria aproveitar e encher a cara. Fui no bar, comecei a virar os shots de tequila e não demorou muito pra eu ficar de fogo.

O problema é que o fogo não era só da bebida, eu sentia um fogo lá embaixo toda vez que bebia. Minha xaninha piscava, ficava necessitada de uma piroca para preencher ela inteira.

Enchi o cu de cachaça e liberei pra 4 caras

Os homens olhavam pra gente, tinha muito homem bonito por lá, mas logo me chamou a atenção das minhas amigas e a minha, um grupo de amigos que estava por lá se divertindo. Eram 4 caras muito gatos, malhados, pinta de playboys mesmo. Eu e as meninas ficamos brincando sobre qual deles a gente pegaria, mas eu disse que pegaria todos, elas riram, me chamaram de safada e a gente continuou curtindo até que um deles se aproximou e começou a puxar papo com a gente.

Ele disse que seu nome era Leo, ele tinha 25 anos, era de São Paulo e tinha vindo aqui pra Salvador com os amigos passar as férias. Nossa, fiquei logo interessada no boy e ele ficou a fim de mim, acho que ele já sentiu minha vibe de putinha e sabia que iria rolar.

Fiquei dançando e tomando mais tequila com ele, aí outro amigo dele, o Rodrigo, se aproximou, fiquei conversando com os dois e dei corda, fiquei me sentindo bem gostosa desejada por esses machos.

Então o Leo perguntou se depois da balada eu queria ir para o hotel onde eles estavam, eu disse que sim, que só precisaria falar com minhas amigas, mas elas ficaram com medo, claro né? a gente não conhecia eles. No fim das contas elas resolveram não ir, então o Leo insistiu muito e acabei topando.

Enchi o cu de cachaça e liberei pra 4 caras

Curtimos mais um pouco, o Leo me chamou pra dar uma carona, eu tava levemente alcoolizada e confiante, topei ir numa boa. Eu sabia que podia dar merda, mas meu tesão falou mais alto. Assim fomos para um dos quartos que o Leo dividia com o Rodrigo, enquanto os outros dois dividiam outro quarto.

Ele perguntou se eu queria beber mais e eu topei. Logo começamos a nos beijar, fiquei me sentindo uma louca ali no quarto com aquele desconhecido. Ele beijava bem gostoso, segurava minha cintura, descia os braços pelo meu corpo, apertando minha bundinha e subindo meu vestido para aumentar o contato.

Eu tava toda molhadinha e excitada com o gosto de tequila da boca dele, nossa! que tesão! A gente tava se pegando gostoso, ele com a mão descendo pela minha xaninha ensopada de tanta vontade de dar.

Eu tava tão a fim de dar que sentia uma dorzinha gostosa lá embaixo, de tanta vontade que ele me comesse bem gostoso, mas quando eu tava toda entregue já, tirando a roupa, a gente ouviu a campainha. Eram os 3 amigos dele com garrafas de bebida perguntando se podiam ficar.

Enchi o cu de cachaça e liberei pra 4 caras

Eu concordei, eles entraram, começamos a beber, eu dancei com cada um deles e naquela hora nem lembrei que eu era casada, só queria curtir a noite e experimentar outras pirocas, do jeitinho que eu sempre gostei.

O Leo e o Rodrigo começaram a dançar comigo, um na minha frente e outro atrás de mim, os dois safados se esfregando, aí a putaria tava armada, eu fiquei peladinha, derramei bebida no meu corpo e mandei eles lamberem.

Os safados lamberam tudinho, eu derramava mais e eles iam me chupando toda, sugando meus mamilos rosadinhos, chupando minha barriguinha e descendo até minha buceta molhada.

Depois dessa brincadeira safada, eu queria ver os paus deles, que já estavam duros a muito tempo.

-Nossa, você é bem safada e gulosa né? nunca vi uma mulher tão gostosa e safada como você – o Leo disse.

Eles com o pau pra fora, fiz cada um ficar sentadinho no sofá e comecei a mamar de um por um. Eu chupava e passava para o próximo. Queria deixar eles loucos, até que o Leo falou que ele era o primeiro.

Enchi o cu de cachaça e liberei pra 4 caras

Eu comecei a chupar o pau dele com minha boquinha de veludo, ele ficou louco, os outros safados ficaram na punheta com caras de safados assistindo minha chupada no amigo deles. Enquanto eu tava empinadinha chupando o pau do Leo, senti um deles se chegando atrás de mim e roçando sua pica no meu rabo.

Eu mandei ele tomar cuidado, não queria dar sem camisinha, mandei ele dar um jeito e ele colocou e voltou pra roçar na minha bunda. Eu continuei chupando e rebolei gostoso na piroca do outro. Ele brincava gostoso, roçava o pau na minha bundinha, me deixando louca.

-Aiii que rabo gostoso você tem, putinha! Tô doido pra te comer assim de quatro.

-Me come então, seu sacana! – Respondi toda safada e dengosa.

Ele encaixou seu pau delicioso no meu rabinho e começou a encaixar gostoso, depois de dar uma cuspidinha para lubrificar. Eu não sabia se gemia ou se continuava mamando no pau do leo e dos amigos dele. Os três estavam em pé se revezando no boquete.

Eu comecei a gemer alto, eles tamparam minha boca pra não fazer barulho, tava muito gostoso aquele pau no meu cuzinho.

-Aii que delícia, fode meu cuzinho sem safado, mete gostoso no meu cuzinho, olha como você tá deixando ele arrombado.

-Você gosta né safada? -disse ele

Continuou me comendo gostoso, ai mudamos de posição para os outros me comerem, o Leo por baixo começou a bombar minha buceta e o outro metia no meu cu, eu chupava o Rodrigo, e ainda punhetava o outro. Tava me sentindo uma verdadeira puta, tava dolorida, suada e toda melada. O cheiro de sexo tava forte e era uma delícia.

-Mexe, putinha! Mexe essa bucetinha gostosa no meu pau, porra!

Eu tava me sentindo preenchida, dois paus me arrombando, um no cuzinho e outro na buceta. Não me aguentei e cavalguei igual uma puta até eles gozarem gostoso dentro de mim.

Enchi o cu de cachaça e liberei pra 4 caras

Depois deles gozarem, eu toda dolorida e arrombada, achei que acabou, mas tava só começando. O Rodrigo e o outro amigo deles me pegaram de jeito, um na frente e outro atrás, e por mais que eu já tivesse toda assada, eu tava adorando ser comida, arrombada por eles.

-Vai caralho! me fodem gostoso, me arromba, vai, aiii quanto pau gostoso.

Eles ficavam loucos quando eu falava putaria e depois de umas bombadas gostosas, os safados gozaram gostoso e me fizeram gozar bem gostoso também.

No final da putaria eu tava suada, gozada e toda dolorida. Tomei um banho ali mesmo, me ajeitei e voltei pra casa morrendo de medo do meu marido estar acordado, mas quando cheguei ele tava apagado, então me deitei e tentei descansar depois de passar a noite toda levando rola.


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