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Escrito por Anônimo

Ficção
28 de fev de 2019


Era Sexta-Feira e eu estava no aniversário da minha tinha onde se encontrava toda a minha família. Eu estava com uma roupinha safada, com uma saia apertada, um top e um salto.

Assim que cheguei na festa, dei de cara com meus primos que não via a algum tempo. Eles me olharam com uma carinha de desejo. Eu havia ganhado mais corpo e tinha certeza que estavam me desejando. E obviamente fui cumprimentá-los.

Todos estavam completamente bêbados e dançavam no meio da pista de dança. Eu estava lá fora, com meus primos, quando uma das minhas músicas favoritas começou a tocar. Era um funk, o que exigia que eu fosse até o chão e rebolasse minha bunda para provocar. Então eu comecei a dançar, me esfregava neles e convidava-os para a dança, eles vinham, se esfregavam em mim, rolou até mão boba! Um deles passou a mão na minha buceta e eu, claro, fingi que nem vi. Eu continuei a dançar e eles já estavam enlouquecendo. Eu via nos olhos deles que eles queriam me comer. E eu queria dar pra eles.

A festa acabou e eu tinha que ir pra casa, então meus primos, que estavam de carro, se ofereceram para me levar.

No carro, eles começaram a falar que deviam ter me conhecido antes e que eu nem parecia da família, pois eu era gostosa demais. Fiquei lisonjeada. Então, um dos meus primos que estava no banco de trás comigo, pegou minha mão e falou para que eu sentisse o volume do seu caralho. Eu senti. E era enorme. Então ele começou a me beijar e colocou a mão debaixo da minha saia, acariciou minhas coxas e tirou minha calcinha. Colocou a mão na minha buceta e viu que eu já estava toda molhadinha. Ele falou que eu ficaria mais ainda depois de chupar o seu pau e foi o que eu fiz. Enquanto ele metia o dedo na minha buceta, eu chupava o caralho dele com vontade. Enfiava tudo na minha boca e batia uma para ele. Ele disse que iria gozar, me agarrou pelos cabelos e gozou na minha boquinha, que porra deliciosa a dele. Então eu sentei no colo dele e comecei a cavalgar, ele batia na minha bunda e me arranhava toda. Eu amava apanhar durante minhas fodas. E ele metia aquele pau dele com força, chupava meus peitos e puxava meus cabelos. Mandava eu gemer alto, disse que iria gozar dentro de mim e eu deixei. Enquanto isso nos bancos da frente, meus outros dois primos batiam punheta esperando a hora deles chegar. Meu primo, que estava dirigindo, parou o carro no meio do caminho e trocou de lugar com o que já havia me fodido. Ele era negro, forte e estava com o caralho de fora. Fiquei assustada de início pois eu nunca havia visto um tão grande. Mas eu queria aquilo. Então eu chupei, com vontade. Ele me mandou ficar de quatro porque ele iria comer meu cuzinho, eu não queria, aquele pau era muito grande. Então ele me tirou do carro e me levou pro mato que havia na estrada em que estávamos parados. Meus outros primos foram junto. Um deles me segurou enquanto meu primo metia aquele caralho enorme no meu cuzinho. Doeu muito e eu não podia me soltar pois eles eram fortes demais. Enquanto ele metia com força, dizia que eu era safada e que iria meter na minha buceta também. Eu já estava com dor mas aquilo foi bom. Ele me deitou no chão e me comeu ali mesmo. Eu não mais gemia de dor e sim de prazer. Gozei algumas vezes e ele disse que sabia que eu iria gostar, pois uma vagabunda que nem eu merecia ser fodida por um negão de caralho grosso como ele. E era verdade. Então meu último primo me comeu, ele foi o melhor. Me amarrou na árvore que tinha ali e me fodeu em todas as posições e formas possíveis. Eu gozei muito com ele. No final, os três gozaram na minha cara. Aquilo foi delicioso. Apesar de ter ficado toda arregaçada e ardida, eu queria que aquela orgia se repetisse várias e várias vezes. E foi o que aconteceu.. Em toda festa de família nós nos encontrávamos na saída e transávamos como se não houvesse amanhã. Ninguém nunca descobriu!


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