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Escrito por Anônimo

Fato
8 de fev de 2024


Histórias anteriores da série: Putaria no prédio parte 2

Me divórciei em no meio do ano em 2021, moro num prédio pequeno de 16 aptos em Florianópolis SC. A síndica do prédio tinha se divorciado um ano antes e mesmo eu casado as x me passava umas cantadas, não sou nenhum don Ruan mas ela estava na seca sedenta por rola (mas como estava casado nunca dei corda). Após o divórcio entrei nesses apps de encontros e namoros é uma das primeiras que me envia mensagem foi ela a síndica perguntando o que procurava por ali e coisa e tal, falei que queria uns encontros e dar uma trapada esvaziar o saco (Já tinha uma certa intimidade com ela) e passando uns minutos me manda um zap se queria beber algo ou se tinha algo pra beber (bebo socialmente) tinha um vinho argentino seco, chamei ela que topou. Ela desceu, uma mulher Branca , 44anos, 1,75m, magra, bunda média, peito pequenos, com um vestidinho rodado no meio das coxas, deixei a porta encostada logo ela entrou, eu estava no sofá vendo futebol, assim que entrou servi um taça de vinho pra ela e só fiquei observando, papeamos um pouco logo ela veio pra cima passou a mão na minha nuca, tacou um beijão e falou que sonhou algumas vezes comigo trepando com ela, falei que seu sonho se tornaria realidade. Puxei ela pra cima do meu colo, senti seus labios quentes, os peitinhos ficando duros, puxei a alça do vestido de lado dei uma linguadinha no bico e ela se arrepiou toda, comecou a gemer baixinho gostando da chupada, nisso minha mão percorrendo seu corpo levantando seu vestido, (a safada já veio preparada pro crime, sem calcinha) passei o dedo na sua bucetinha lisinha e todo molhadinha, comecei uma siririca enquanto nos beijavamos, depois de um tempo de pegação levei ela pro quarto, coloquei de quatro subi seu vestido e comecei a chupar aquela buceta deliciosa e molhada, cada línguada um gemido e uma contorcida, passei a língua no seu cuzinho também que deu umas picadas, ela tava explodindo de tesão, pediu pra dar uma chupada no meu Pinto (17cm e meio grosso) que maestria de boquete, desde a cabeça até as bolas ficou mamando um pouco, aí pediu pra fazer ela de puta naquela noite. Começamos com um papai mamãe, depois a danada veio por cima, cavalgada feita uma alasã, aí pediu pra meter com força, bater na sua bunda, deixar marcada, depois de um tempo de estocada pediu pra comer ela de quatro, e pedido de uma dama é uma ordem... quando se posicionou, dei uma pincelada na fenda do grelinho depois coloquei lentamente, fiquei um pouco assim é fui lamentando o ritmo gradativamente, logo lá estava rebolando, pedindo pra socar com vontade, esfolar sua buceta, dei uns tapas na bunda dela, nisso ela disse que iria gozar, começou a se contorcer, gozando no meu pau. Puxei ela pelos cabelos, levantando seu corpo próximo do meu, aumentei o ritmo, ela pediu meu gozo encher sua bucetinha de leitinho, queria minha porra, gozei feito um cachorro no cio, que gozada espetacular. Caímos desfalecidos na cama, sua buceta escorrendo porra e dizendo que o desejo estava parcialmente realizado, na hora fiquei sem entender. Uma tranza top com ambos se satisfazendo, perguntei o porquê do parcialmente, da disse que da proxima vez quer que eu arrombe e goze dentro do cuzinho dela, disse que amou a linguadinha que eu dei e quer que meta a rola nele na próxima vez. Isso me deixou louco, adoro um cuzinho. Ela se vestiu, olhou pelo olho mágico pra ver se tinha alguém no corredor me deu um beijo de boa noite e subiu a escada com as pernas escorrendo porra. Me diverti um pouco com essa síndica, na próxima conto como foi comer aquele cuzinho, e o ménage com a irmãzinha dela de 28anos.

Contato [email protected]

Nova história da série: Putaria no prédio parte 2

Tags: rola grossa, Primeiro encontro


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