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Fato
15 de fev de 2024


Crescemos juntos, e entre os primos (todos meninos), eu e ela tínhamos uma conexão especial. Tomávamos banho juntos e íamos fazendo brincadeiras, descobrindo as coisas de forma bem desajeitada.

Adolescentes, curtindo um réveillon completamente bêbados, fomos para o “esconderijo” onde a molecada mais velha estava se pegando. Meus primos mais velhos estavam lá com as meninas que pegaram na festa, se beijando, e nós nem ligamos. Demos uns amassos fortes, beijos de língua e colocamos as mãos por fora e por dentro enquanto eles olhavam incrédulos, mas também não ligavam. Havia uma cumplicidade entre todos nós.

Minha família morava no litoral norte de São Paulo, então essa prima ia todo verão passar uns dias com a gente. Era comum ficarmos sozinhos em casa, e eu levava ela pra um canto onde a empregada não conseguia ver, e montava na posição “frango assado”, me esfregando nela e sentindo ela ficar molhada, tão molhada que dava pra ver a mancha de tesão através da roupa e sentir o perfume doce da xoxotinha dela. Era nossa rotina e ela gostava demais. Um dia ela estava com um pijama soltinho e sem calcinha, e eu tirei o pau pra fora. Eu não tinha coragem de fazer de verdade, mas ela estava totalmente receptiva na minha frente e fui empurrando por cima do pijama. O tecido foi cedendo e tomando a forma do meu pinto, ficando côncavo pra dentro do buraquinho dela. Estávamos arriscando demais, pois a porta do quarto estava semiaberta e alguém poderia entrar a qualquer instante. Paramos antes de ser pegos.

Anos mais tarde, ela veio mais uma vez para passar o carnaval em casa. Era uma casa nova onde eu tinha meu próprio quarto, que ficava separado da casa principal. Tinha um colchão no chão para ela dormir, e na primeira noite não rolou nada. Na segunda noite, voltamos de madrugada da rua. Ela deitou na cama dela e eu na minha, e começamos a conversar e recordar as brincadeiras de antigamente. Eu não sabia se ela ia topar alguma coisa, então fiquei tímido em fazer alguma proposta. Para a minha surpresa, ela disse “quer vir deitar aqui?”. Eu não pensei duas vezes e pulei pro colchão de solteiro. Subi na posição “frango assado” como de costume e começamos a nos beijar de forma intensa. Puxei a blusinha dela pra cima e coloquei o peito direito na boca, e fui chupando, chupando.. fui descendo e arranquei a calcinha. Caí de boca. Literalmente me lambuzei na xaninha dela, que escorria um mel tão doce que sinto saudade só de lembrar. Meu queixo melado, minha boca com gosto dela, e em um movimento voltei a beijá-la enquanto direcionava a cabeça do meu pinto no meio das pernas dela. Assim que começou a deslizar ela perguntou “tem camisinha?” em uma tentativa de fazer com segurança, mas eu não tinha.. ela não falou nada, só apertou minhas nádegas pra entrar o mais fundo que eu pudesse. Aproveitei cada segundo, mostrando pra ela como que um homem de verdade faz sexo com uma mulher. Digo isso porque ela estava ainda em uma fase lésbica. Tinha terminado um relacionamento com uma menina há pouco tempo. Como não estava usando proteção, tirei bem quando fui gozar, sem querer deixando escapar um jato dentro dela. Estava com tanto tesão que espirrou na barriga dela, nos peitos e foi até na cara. Ficamos abraçados dando risada.

Depois disso ela se casou e ficou um bom tempo sem me visitar, e eu mesmo tive diversas namoradas. Época de faculdade, levava as meninas pra passar o fim de semana na casa de praia. Nós estávamos já um pouco afastados, mas para minha surpresa ela vei omais uma vez passar uns dias em casa, e veio sem o marido. Ela ficou no quartinho dos fundos, e tarde da noite resolvi mandar uma mensagem. Ela falou que estava com medo de ficar sozinha, pois o quarto era afastado da casa e mais cedo aquele dia uma pessoa tinha tentado invadir a casa. Eu falei que ia até ela, e ela hesitou por alguns instantes, disse que não. Depois falou que ela tinha um acordo com o marido, que ele tinha que participar de alguma forma. Eu topei e fui correndo. Ela tirava fotos e ia mandando pra ele enquanto eu jantava aquela bucetinha gostosa com a minha boca, aproveitando cada centímetro daquele canal cheio de muco doce. Me lambuzei como da última vez, e estava despreparado de novo, sem camisinha. Ela nem pestanejou, moveu o quadril pra fazer entrar liso, sem restrições. Ela tirou algumas fotos do meu pau grosso alargando a xoxota dela e depois colocou o celular de lado pra aproveitar. Ela gemia nos meu ouvido enquanto eu ficava debruçado por cima na nossa posição favorita e ela rebolava o quadril, fazendo esfregar por todas as entranhas. Ela falou naquela hora que normalmente não gozava só com penetração, mas que ia gozar desse jeito. Quando percebi que ela estava gozando, encaixei fundo e segurei parado para que ela saboreasse o momento. Dei algumas estocadas fortes em seguida e derramei tudo na barriga branquinha dela, e deitamos um pouco para descansar com um sorriso no rosto.

Nessa mesma noite tentei iniciar mais uma foda, mas ela não estava acostumada com o tamanho e estava um pouco dolorida. Não é enorme, mas sempre fui elogiado no dote. Elas falam que não é “grande”, mas é “grosso”, e para algumas mulheres é o que mais importa. Respeitei que ela não queria, me despedi com um beijo e fui para o meu quarto. Depois disso já se passaram alguns anos e não fizemos mais nada.

Tags: carnaval, esposa corno, rola grossa, Praia, sexo oral


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