Paraiso Swing Cams
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Fato
31 de mai de 2023


Olá, me chamo Erick (nome fictício). Sou branco, 1,78, olhos castanhos, estatura média e semidotado (pau grosso com 18 cm). Modéstia parte me considero um homem apresentável, pois gosto de me vestir bem e andar sempre cheiroso, com cabelo sempre cortado e barba feita. Bem, mas não foi isso que vim contar.

Quero relatar a minha primeira experiência com uma casada.

Fui casado por 10 anos, casei bem novinho, só que sempre fui bem safado e fetichista, em contrapartida, minha ex nunca gostou muito de adentrar nos meus desejos. Por esse motivo nosso casamento foi acabando aos poucos, resultando em divórcio.

Após a separação sempre vem aquela deprê, mesmo que não exista mais sentimentos entre o casal, acredito que seja mais a dependência emocional.

Isso fez com que eu mergulhasse de cabeça nas baladas e de certa forma me animou a buscar a satisfação dos meus fetiches. Foi ai que decidi conhecer uma casa de swing.

Pesquisei na Internet e passei a ler as avaliações dos locais e cotar preços, embora nunca tivesse ido sabia que seria preços acima do comum para ir sozinho.

Então descobri uma balada liberal em Moema e resolvi conhecer. Nesta primeira experiência não tive coragem de interagir, não conhecia muito esse mundo e tinha medo de DSTs, mas me agradou ver aquele monte de pessoas transando e as esposas se acabando no pau dos comedores.

Sempre tive tesao em mulher casada, ficava olhando as esposas dos amigos de relance, mas por questões de ética e respeito nunca havia avançado o sinal vermelho, aliás, até aquele belo dia.

Certo dia um amigo de trabalho chamado Eder (nome fictício) me convidou para um churrasco que aconteceria na casa dele e como de praxe pediu que levasse bebidas e alguns outros itens. Jamais iria imaginar que aconteceria o que aconteceu.

Chegando no local me deparei com várias pessoas, amigos, mulheres sozinhas, casais, um ambiente super agradável e familiar. Neste dia fui bem despojado, calça jeans, jaqueta de couro com camisa branca por baixo, sapatenis e bem perfumado.

Ao anunciar que havia chegado, estranhei logo de cara, porque quem me recebeu no portão foi a esposa dele Tainá (nome fictício). Já havia visto ela algumas vezes e já tinha reparado que ela era apetitosa, mas como já citei acima, sempre olhava de relance.

Pensa numa mulher linda e gostosa. Loirinha, cabelos longos, bunda empinada, lábios rosados, aproximadamente 1,68 de altura, corpinho malhado e uma voz manhosa.

Nesse dia não consegui tirar os olhos dela, que por sinal estava para matar um do coração. Saia jeans branca, blusinha regata preta, sandália resteirinha, bem a vontade.

Cheguei por volta das 20:00, pois ele havia me dito que cortaria a madrugada.

Conforme a madrugada foi chegando, percebi que os convidados iam embora, então decidi ir embora, pois nunca gostei de ficar até o final em eventos desse tipo. Quando fui me despedir ele me chamou de canto e pediu que eu dormisse lá, pois eu já havia bebido e a casa tinha vários quartos, que no outro dia cedo eu acordaria tomaria café e seguiria para casa. Tentei relutar, pois amo minha cama, mas ele conseguiu me convencer, disse que iríamos ficar conversando e bebendo, que ele e a esposa adoravam isso.

Quando os últimos convidados foram embora eles me apresentaram meu quarto, falarmos para eu ficar a vontade para tomar banho e que iriam se banhar e já retornavam para sala. Já na suíte do quarto eu estava louco pensando naquela esposa, meu cacete quase estourava o ziper da calça, mas me mantive firme e não me masturbei, me banhei, me sequei e tive que vestir a mesma roupa, porem fiquei sem cueca.

Sai do quarto e fui para sala, onde já estava ambos sentados um ao lado do outro com uma garrafa de vinho aberta e 3 taças. A essa altura eles já haviam se trocado e a Tainá havia vestido uma camisola quase transparente da cor vermelha, dava para ver os biquinhos dos seios dela. Estranhei a situação, mas dei uma de desentendido.

Me serviram e começamos a conversar, falávamos inicialmente de carros e do trabalho, até que entrou os questionamentos sobre a minha separação. Então expliquei que eu era muito safado, que minha ex não me acompanhava nos meus desejos e que eu não achava justo e por isso nos separamos. Foi aí que a Tainá soltou uma pérola, disse que sempre acompanhou o Eder em seus fetiches e que amava, pois tinha liberdade de fazer o que quisesse. Nesse momento ela deu uma leve abrida nas pernas, deu para ver aquela calcinha vermelha, combinando com a camisola, não deu para disfarçar, pois o volume na minha calça acusava.

O Eder que já havia percebido se levantou e disse que iria ao banheiro e já ia aproveitar para pegar uns petiscos. Ela nesse momento terminou de abrir as pernas, sentou em posição de índio na minha frente, deu para ver até a beiradinha daquela bucetinha linda.

Nessa altura do campeonato a conversa já estava fervendo, ela me perguntou qual era o meu maior desejo, foi aí que entreguei que seria foder uma esposa na frente do marido. Ela sorriu e enquanto olhava o volume na minha calça se levantou e sentou ao meu lado é já segurou meu cacete por cima da calça. Fiquei sem reação, mas o Eder retornou e vendo a cena disse para eu ficar tranquilo, pois a intenção era essa desde o início.

Ele se sentou no outro sofá e comendo o petisco ficou assistindo toda aquela cena.

Ela tirou meu pau pra fora e já abocanhou, chupava igual uma puta safada. Lambia a cabeça, sugava como se fosse o último pau no mundo. Após uns 10 minutos eu coloquei ela de pernas abertas e barriga pra cima no sofá, puxei a calcinha de lado e comecei a lamber aquela boceta molhada e quente. Lambia aquele grelhinho e cada vez que minha língua passava ela se contorcia. Enfiei um dedo, depois dois virados para cima. Enquanto chupava e lambia, fazia massagem de dentro pra fora com os dedos no movimento "vem cá ".

Eu como sempre ando preparado, peguei a camisinha do bolso e coloquei, ela só pediu que o leite fosse derramado em sua bucetinha, pois depois o corninho ia limpar.

Comecei penetrando bem devagar e fui aumentando o ritmo, conforme ia aumentando ela ia aumentando o gemido, me dando mais vontade ainda de deixar aquela buceta arrombada.

Fodi ela em todas posições que passava pela minha cabeça, até que deitei no tapete e pedi que ela sentasse em mim. Mas que sentada, ela ia até minhas bolas e subia, meu pau cabia certinho naquela buceta, eu me contorcia de tesao. Esquecemos até o corno, ele era apenas um espectador.

Não sei quantas vezes ela gozou, não costumo ficar perguntando, agora eu? Quem disse que eu aguentei aquela sentada! Avisei que ia gozar, ela se levantou rápido e já abriu a bucetinha, foi aí que eu derramei todo meu leite nela, enquanto ia gozando ela ia lambuzando a buceta com minha porra e passando os dedos na língua.

O Eder de espectador passou a ser o corno faxineiro, levantou começou a lamber toda minha porra que estava na buceta da esposa dele.

Após isso eu fui para o quarto e tomei outro banho, no outro dia nos despedimos e fui para casa com o ar de dever cumprido.

Nos encontramos outras vezes, mas logo me mudei por conta do trabalho e não conseguimos nos ver mais.

Apesar de longa, essa foi a minha primeira experiência com uma esposinha safada.

Agora depende de vocês para fazermos a nossa própria história.


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