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Erótico
27 de jan de 2023


Estávamos em um festival de chopp, todos bebendo e comendo, o sanfoneiro tocando umas modas de viola.

Estávamos em uma mesa composta por umas vinte pessoas, entre casais e solteiros.

Em um determinado momento resolvemos dançar e nos dirigimos para o local próprio, onde todos dançavam. Após algumas músicas, disse para minha esposa, vou aqui chamá-la de Flora, sem que este seja seu verdadeiro nome, que iria voltar para mesa, pois estava cansado, com o que prontamente ela concordou, mas continuou no salão e logo achou um par, com o qual dançou por um bom tempo.

Da mesa em que estava, podia ver todos dançando e não perdia de vista minha amada esposa, que dançava animadamente com seu par. Percebi que durante a dança, conversavam muito e o parceiro a pegava forte, apertando -a contra si e logo vi um volume na sua braguilha.

Após muito tempo, Flora retornou a mesa e lhe perguntei quem era o homem com quem estava dançando e ela me disse que ele se chama William (fictício) e que não o conhecia.

Continuamos bebendo e a essa altura já estávamos bêbados e passamos a nós beijar. Logo, logo, por debaixo da mesa passei a mão na buceta da Flora e percebi que estava meladinha, própria de quem estava com muito tesão.

O telefone dela tocou e ela atendeu e mudou o tom de voz, que passou a ser muito receptivo. Daí a pouco, ela se levantou da mesa, ainda conversando ao telefone e se dirigiu para trás do salão da festa. Vi que, ato contínuo, o William atravessou o salão e se dirigiu para o mesmo local, tendo naquele momento, tido a certeza que minha amada esposa iria meter com o parceiro de dança, que era um cara alto, forte, cabelo e barba grisalhos.

Dei um tempo e fui atrás para ver - adoro ver minha amada esposa sendo fodida por outro macho. Chegando lá, Flora estava sem calcinha, com a saia levantada e o William agachado, chupando a buceta dela. Acho que só na chupada do William, ela gozou umas três vezes. Depois o William se levantou, acabou de tirar a calça e a cueca, pois só estavam arretadas e eu pude ver o tamanho da vara do cara, deveria ter um 25cm, grande e grossa. Fiquei com inveja da Flora, que logo foi abocanhando aquela jibóia. Chupava loucamente que até fiquei com água na boca. Percebi claramente que ele não queria gozar naquela hora, pois estava amando a mamada da Flora. Logo depois, pos a Flora de quatro, tirou do bolso da calça uma camisinha, colocou no pau e enfiou todinho na minha amada esposa. Daí ele passou a socar com muito tesão, com força e quanto mais ele metia ela pedia para ele socar mais e com mais força, até que depois de uns dez minutos socando a pistola na Flora, tirou a pistola, sacou a camisinha e punhentando seu pau, gozou na cara dela, inundando -a com sua porra.

Os dois se compuseram e voltaram para a mesa, mas antes deles chegarem eu já havia retornado, cheio de tesão e com os bagos doendo.

Quando ela se assentou perguntei pra ela, onde ela estava, pois havia saído para conversar ao telefone e demorou muito tempo, ao que ela me respondeu que estava conversando com sua irmã, que mora na Europa.

Terminada a festa fomos embora e ao chegar em casa, deitamos e eu queria meter. Comecei passando a mão na buceta dela, toda meladinha, mas ela disse que não queria, pois estava muito cansada, com sono e bêbada e não estava aguentando nada.

Não tive outro recurso, senão bater uma punheta e gozar nela, esporrando na sua bunda e por isso levei uma bronca danada, pois ela não é qualquer uma, que os homens gozam onde quer, sujando-a. Tive vontade de falar com ela, onde o comedor gozou, mas me contive, pois quero ver outras vezes.


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