Estávamos de férias, eu e meu marido. Alugamos um apê gostoso, alto, com vista pra cidade e academia, porque a ideia era cuidar da gente — do corpo, da mente e do fogo que vinha acumulando há meses.
Aquele dia começou quente. Treino suado, corpos molhados, olhares cruzando nos espelhos da academia. Ele me encarava como se quisesse me comer ali mesmo, entre os aparelhos. E eu? Já me esfregava nos halteres só de imaginar. Quando voltamos pro apê, não demorou: um beijo colado, a mão dele firme na minha nuca, meu short colado na pele e a calcinha já encharcada.
Mas a gente queria mais. Algo que extrapolasse o quarto. Algo que a gente ainda não tinha vivido.
Decidimos ir a uma festa. Climinha jovem, fila grande, som alto. O plano era simples: eu caçaria uma mulher — minha, nossa — pra deixar a noite ainda mais suculenta. Ele sabe o quanto me excita ter outra pele, outra língua, outro gosto misturado ao nosso.
Não rolou. A festa tava lotada. Mas meu marido sempre arranja um jeito. Saímos de lá direto pra um pagode. Mais solto, mais quente, mais promissor. Eu, de saia curta e sem calcinha, só pelo prazer de sentir o vento me acariciando entre as coxas. A música me guiava enquanto eu dançava perto dele, roçando, provocando. E aí ele apontou: uma morena de olhar intenso e boca suculenta.
— Que tal ela? — ele sussurrou, deslizando os dedos pela minha cintura.
Eu nem respondi. Fui até ela, puxei papo. Em menos de cinco minutos, nossas bocas já estavam se testando. Mas ela tava com uma amiga — e não queria deixá-la sozinha. E eu? Já tava afim das duas.
Levamos as duas com a gente.
No carro, o clima ferveu. Beijos trocados, mãos passeando por pernas, coxas, entre sorrisos e gemidos contidos. Paramos num posto: camisinha, cerveja e meu olhar pra ele dizendo “essa noite é nossa”.
Chegando no apê, tudo explodiu. Sem muita conversa, começamos. Eu agarrei a amiga, beijei sua boca doce, enquanto minhas mãos já puxavam a blusa dela. Meus dedos encontraram seus seios quentes, duros, e ela gemeu no meu ouvido. Meu marido, atrás de mim, me puxou pelos cabelos e me lambeu o pescoço, enquanto a outra vinha de quatro até nós, como quem já sabia o que queria.
A sala virou um campo de guerra. Gemidos, gemidos e mais gemidos. Eu montada nela, esfregando minha buceta na dela, enquanto ele chupava meus seios com força. Depois, ele a puxou pelos quadris e meteu com vontade. O barulho dos corpos se chocando era música. E eu? Sentia tudo, via tudo, queria mais.
Minha boca na dela, minha mão entre suas pernas, o gosto do gozo fresco misturado à cerveja gelada.
Foram horas. Tesão escorrendo pelas coxas, corpos tremendo, dedos cravados em pele. Gozei forte, gritando, sentindo meu marido e ela me apertando ao mesmo tempo. Ele gozou dentro dela, com uma intensidade que me fez gozar de novo só de assistir.
Depois, levou elas até o Uber. E eu fiquei nua na varanda, sentindo o vento bater entre minhas pernas ainda pulsando.
A torre, o apê, a noite... tudo foi cenário da nossa putaria deliciosa. De zero pretensão pra um pornô caseiro digno de replay mental. Pobre Airbnb... foi fodido com gosto.