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O primeiro encontro no Shopping.

"Essa é uma história real que quero compartilhar."

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Notas do autor

"Realizei isso a poucos anos atrás, hoje aberto a realizar novas aventuras com amizade e descrição."

Porto Alegre pulsava com sua rotina agitada de fim de tarde. O sol se deitava preguiçoso sobre os prédios enquanto eu caminhava pelos corredores envidraçados de um shopping muito conhecido da cidade. Estava ansioso — daqueles momentos em que a expectativa gruda na pele como suor.

E então eu a vi.

Tábata.

Ela vinha caminhando entre as vitrines com um sorriso que misturava confiança e leve provocação. Era exatamente como eu havia imaginado... e ainda assim, surpreendentemente mais. Loira, baixinha, cabelos curtos que moldavam o rosto com um ar de mulher vivida, fogosa, segura, experiente. O vestido branco colava suavemente em suas curvas, delineando os seios fartos, o quadril insinuante também a bunda carnuda.

Ela simplesmente sabia. Sabia do efeito que causava em meu ser. Sabia exatamente o que estava por vir.

Ao lado dela, o marido. Um sujeito tranquilo, de olhar calmo, postura aberta. Não havia tensão, não havia dúvida — havia permissão. A cumplicidade silenciosa entre eles me desconcertou por um momento. Ele apenas me cumprimentou com um sorriso leve e um aceno quase imperceptível, como quem diz: “A decisão é dela”.

E ela simplesmente decidiu com o olhar.

— Luiz... — disse ela, e meu nome soou como um convite.

Conversamos um pouco, andando entre as lojas. A conversa era leve, mas cheia de subtextos. Os olhares demorados, os sorrisos tortos. O modo como ela tocava o próprio pescoço enquanto falava, como cruzava as pernas sentada na praça de alimentação. Tudo nela gritava desejo disfarçado de naturalidade.

Quando o marido se afastou por uns minutos para “resolver algo no carro”, ela se aproximou de mim um pouco mais do que o necessário.

— Você não imagina o quanto eu esperei por esse momento... — sussurrou ela, olhando diretamente nos meus olhos. — E você... você parece ainda melhor ao vivo.

O tempo parecia lento. O clima ao nosso redor, abafado. Eu podia sentir o cheiro suave do seu perfume, algo floral, doce e provocante.

Ele voltou, com um sorriso discreto e um aceno quase simbólico.

— Prontos?

Ela me olhou  e deu um sorriso malicioso e disse ao marido, sim, prontos.

A tensão sexual era tão palpável quanto o calor já  do início da noite. Entramos no carro e seguimos, em silêncio. Mas não era um silêncio vazio, o Marido logo percebeu e já puxou conversa, pediu para eu tocá-la nos seios fartos, enquanto ele tocou as pernas dela, ela gemeu baixinho, senti o volume apalpando por inteiro os dois seios e fui descendo tocando já na altura de sua cintura, confesso que fiquei já muito excitado naquele mesmo instante.

O motel  já não ficava longe dali.

O carro deslizou pelas avenidas de Porto Alegre com uma calma quase teatral. Do banco de trás, eu observava Tábata pelo retrovisor. Ela estava ao lado do marido, mas era como se os dois soubessem que, a partir daquele momento, o jogo tinha mudado. A cidade parecia se dissolver pela janela. Só existia aquele destino — e ela.

O motel escolhido tinha um ar discreto, elegante. Nada espalhafatoso, nada barato. Um lugar onde o luxo silencioso combinava com a sofisticação que ela naturalmente exalava.

Assim que entramos na suíte, Tábata se retirou para o banho, eu e seu Marido ficamos conversando um pouco, resolvemos ficar mais a vontade e ficamos os dois de cuecas...

Tábata saiu do banho, caminhou até o centro do quarto como se aquele espaço já fosse dela. Não havia constrangimento algum. Havia confiança. O Marido foi até o frigobar, pegou duas taças e uma garrafa de espumante. Abriu com destreza, serviu com tranquilidade.

Ela se aproximou devagar com o olhar de desejo... E começamos a nos beijar na frente do Marido que incentivava os beijos, as carícias e os amassos.

A lingerie branca parecia ainda mais ousada sob a luz amarelada do abajur. A alça caiu de um ombro com um movimento quase imperceptível. Ela me entregou a taça, mas seus olhos não me deixaram por um segundo, eu não senti vontade de beber, só de beijar ela na boca, pescoço e em  seus seios fartos e lindos. — Eu quero que você me olhe — disse com a voz baixa, quase rouca.

E eu olhei.

Olhei enquanto ela virava-se de costas, a lingerie branca rendada parecia ter sido escolhida para aquela noite. E provavelmente foi. Um sutiã que mal escondia o volume generoso dos seios, uma calcinha fina, de lateral estreita, que desenhava seu corpo com perfeição. As curvas dela pareciam acender algo dentro de mim.

Ela se virou e caminhou até mim. Estava já descalça, sem pressa. O marido observava de longe, sentado em uma poltrona. Não havia julgamento em seu olhar — só desejo, partilha, curiosidade. Aquilo era deles. E agora, era meu também.

Tábata parou a poucos centímetros do meu corpo. Tocou meu peito, subiu os dedos até meu pescoço, depois contornou meus lábios com o indicador.

— Você vai com calma? — perguntou com um sorriso enviesado.

— Não sei — respondi, levando a mão até sua cintura. — Vai depender de você.

Ela mordeu o lábio inferior. Depois me beijou. Primeiro de leve, depois mais intenso. Um beijo cheio de entrega, onde não havia hesitação, só vontade. A respiração dela ficou mais quente, os dedos apertavam meus ombros, o corpo se encostava ao meu, procurando mais contato, mais pele.

Aquela pele lisinha, suave e realmente muito gostosa de tocar.

Logo em seguida comecei a beijar seu pescoço, o perfume dela invadindo meu ar, e desci até a alça do sutiã, que soltei com cuidado. Os seios saltaram com naturalidade, lindos, firmes, convidativos. Ela gemeu baixo ao sentir minha boca neles — um som que parecia guardado há tempos.

O marido permaneceu em silêncio. Mas a presença dele ali, assistindo, tornava tudo ainda mais elétrico e excitante. Era uma tensão diferente, uma espécie de liberdade vigiada. Mas não pelo controle — e sim pela confiança.

Nos deitamos na cama. Eu por cima dela, sentindo a pele quente, os suspiros vindo mais curtos. Minhas mãos deslizavam por sua barriga, sua cintura, até alcançarem a lateral da calcinha. Ela mesma a removeu, erguendo os quadris, os olhos fixos nos meus.

Eu logo desci e cai de boca em sua vulva depilada e cheirosa, o marido veio, deitou ao lado dela e começaram a se beijar... Eu olhava para ela por entre os seus seios fartos, ela gemia baixinho acariciando minha cabeça, me guiando onde estava sentindo mais prazer...

Depois de alguns minutos assim, já muito excitado... Dei a vez ao marido, ele colocou ela de 4 com aquela bunda carnuda e começaram a transa, eu me atravessei e hora beijava a boca da Tábata, hora apertava e mamava com vontade os seus seios lindos e fartos...

Depois de um tempo ele gozou... E ela voltou ao banho...

Na volta me disse: Agora é com você, sussurrou.

E eu fui, sexo seguro, com entrega, com desejo e tudo sem nenhuma pressa.

O quarto agora estava imerso em penumbra, iluminado apenas pela luz indireta vinda da banheira, onde a água morna ainda fumegava. Tábata então, caminhou nua até ela com a calma de quem sabe o efeito que causa. Eu a segui. Entramos juntos, pele com pele, deixando que a espuma escondesse apenas o necessário.

Ela encostou-se no meu peito, de costas, entrelaçando suas pernas nas minhas com naturalidade. O toque era constante — suave, mas presente. Minha mão percorreu sua barriga, subiu até seus seios, e ela fechou os olhos ao sentir o toque molhado da minha boca em seu ombro. O clima era de intimidade e paz... mas também de fome contida.

O marido, em silêncio, já havia se recolhido. Respeitou o ritmo do momento. Entendeu que o restante daquela noite era entre mim e ela.

Depois do banho, nos secamos devagar, com toques lentos e olhares carregados de desejo ainda não saciado. A cama parecia nos chamar de volta, e nela nos entregamos mais uma vez — sem alarde, sem barulho. Apenas respirações ofegantes, gemidos abafados, e o cheiro da pele dela se misturando ao lençol quente.

Nos deixamos vencer pelo cansaço já perto das quatro da manhã. Dormimos entrelaçados, os corpos ainda marcados de prazer, os lençóis amarrotados e o quarto com aquele perfume inconfundível de sexo e desejo realizado.

Mas ao amanhecer... ela ainda tinha sede.

Pouco depois das sete, senti seus dedos deslizarem pelo meu peito. Me virei e a vi sorrindo, os cabelos um pouco bagunçados, os olhos ainda semicerrados, mas acesos. Ela me beijou com preguiça boa, depois montou sobre mim com uma delicadeza felina. Seus quadris começaram a se mover com uma cadência lenta e profunda. Era mais do que tesão — era prazer com consciência, com controle, com vontade.

Ela cavalgava com ritmo, com intensidade. As mãos firmes no meu peito, o corpo curvado para a frente, os cabelos balançando levemente. Os gemidos saíam mais soltos, mais baixos, mais dela.

Eu a segurava pelos quadris, guiando levemente o movimento, mas era ela quem conduzia tudo — e estava entregue. Seus olhos não se desviavam dos meus. Havia algo ali... uma conexão que ultrapassava o físico. Era como se ela quisesse memorizar aquele momento com o corpo todo.

Depois, quando seus movimentos desaceleraram, ela se deitou de lado, puxando-me com ela. Encaixados, fizemos amor devagar, de ladinho. Nossos corpos se encaixavam perfeitamente. Meus dedos entrelaçados nos dela, minha boca em seu pescoço, e seus gemidos agora vinham entre suspiros, entre palavras desconexas, entre promessas silenciosas.

Foi longo. Foi realmente muito intenso e marcante.

E quando ela finalmente se rendeu ao prazer mais uma vez, seus olhos se fecharam com um suspiro profundo, como se o mundo tivesse parado ao nosso redor.

Ficamos assim por um bom tempo, em silêncio. Sem necessidade de palavras. Os corpos ainda colados, os corações em compasso parecido. Do lado de fora, o dia nascia calmo.

Mas entre nós, ainda havia calor, depois voltamos a realidade, eles voltaram para casa, mas ainda assim saímos ainda por um bom tempo a 3, mas depois tudo simplesmente acabou....

Hoje infelizmente só ficaram as boas lembranças que tivemos a 3.

Publicados 
Escrito por CaraCasualPoa

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