Certa vez ao ter que resolver algumas questões burocráticas no centro da cidade aconteceu algo que nunca mais esqueci, na época precisei tirar cópias de alguns documentos e precisei encontrar um lugar que fizesse tal serviço, encontrei uma pequena papelaria onde fui atendido por uma mulher que acredito que tinha uns 50 anos, muito simpática me atendeu e pegou alguns documentos para fazer a cópia, era finalzinho de tarde e só havia ela e uma moça na loja, foi então que essa mulher começou a puxar assunto perguntando se eu havia conseguido resolver a questão na determinada repartição, pelos documentos que ela estava tirando cópias ela deduziu o que eu estava fazendo, respondi que sim e que só faltava fazer um cadastro no site do serviço publico para concluir o que eu estava fazendo, depois de um breve momento ela se dirige ao balcão para me entregar os documentos com as respectivas cópias, até aí tudo normal ela estava sendo apenas simpática, foi quando ela me perguntou se eu não queria aproveitar e realizar o cadastro ali na loja mesmo, achei interessante e até gentil de sua parte ceder um computador para que eu fizesse o cadastro, perguntei se não iria atrapalhar, pois estava quase anoitecendo e provavelmente estava na hora de fechar a loja, mesmo assim ela se dispôs a me ajudar, achei bacana da parte dela e aceitei, ela abriu uma portinha no balcão e pediu para que eu entrasse, eu imaginei que ela fosse usar o computador que estava na parte da frente da loja, porém ela me chamou para usar o que estava em uma salinha dentro da loja, o que me deixou encucado foi a reação da moça que estava na loja com ela, essa moça sorriu e balançou a cabeça como quem já sabia o que estava acontecendo, até ali eu todo inocente acompanhei aquela mulher até a tal salinha que na verdade era um pequeno escritório, eu mais uma vez perguntei se não estava atrapalhando pois já estava tarde, ela respondeu:

— Sem problemas, fica a vontade...

Como eu não conhecia muito o sistema ela puxou outra cadeira e sentou ao meu lado e foi-me orientando, confesso que a proximidade dela estava me deixando sem jeito, o perfume, o decote e aquelas pernas grossas encostando em minha perna estava me deixando excitado e extremamente sem graça com a possibilidade dela perceber e me enxotar dali, eu afastava minha perna e ela encostava novamente, de tanto eu tentar não encostar nela eu já estava até meio torto na cadeira, foi quando ela se inclinou para me mostrar algo na tela do computador que senti a proximidade do seu rosto no meu me fazendo sentir aquele perfuma que já estava me deixando louco, que mulher cheirosa, lembro como se fosse ontem, olhei discretamente em seu decote imaginando aqueles seios, eu já estava de pau duro e com medo dela perceber, ela estava tão inclinada que se desequilibrou e segurou em minha perna dizendo:

— Nossa moço quase cai! Só que ainda com a mão em minha perna.

Pensei que ela fosse se ajeitar, porém continuou naquela posição totalmente encostada em meu ombro, eu até então não estava entendendo nada, olhei para porta naquela de conferir se a moça que estava percebendo algo e falei:

— Acho que já terminamos e vocês precisam fechar a loja.

No que eu tentei me levantar ela aperta minha perna dizendo:

— Calma moço — com um sorriso bem safado.

Foi então que ela olhando em meus olhos colocou a mão no meu pau, eu não estava acreditando naquilo, mas aquela mão apertando meu pau por cima da calça me fez acordar para a vida, ela realmente estava afim de algo, foi então que sugeri que fechasse a porta, pois podia entrar alguém ali, ela se mostrava nem aí com a situação e continuava alisando e apertando meu pau, ela percebeu que eu não tirava os olhos do seu decote e perguntou:

— Quer segurar?

Nem respondi nada e fui logo colocando as mãos em seus seios grandes ao mesmo tempo olhando para a porta, ela começou a querer abrir o zíper da minha calça, mas segurei sua mão dizendo:

— Pode chegar alguém e nos pegar assim...

— Não se preocupe, deixa-me pegar, deixa?

O tesão era tanto que acabei deixando ela tirar meu pau para fora.

— Que pinto gostoso moço — ofegante e oferecendo os lábios para eu beijar

Não tive duvidas e a beijei, ela começou a me punhetar, olhei para a porta sem acreditar naquilo, que mão gostosa ela tinha, tão macia e quente, foi então que ela afastou a cadeira que estava sentada pegou um preservativo no bolso e se ajoelhou entre minhas pernas dizendo que queria chupar, eu naquela altura já estava desejando aquilo, coloquei o preservativo e deixei rolar, a chupada estava tão gostosa que fui cedendo segurando sua cabeça enquanto a chamava de louca, eu já nem olhava mais para a porta, fechei os olhos e comecei a curtir aquela loucura, quando ouço:

— Dona fulana! Era a moça parada na porta com a mão na boca e dando risada.

Ela por um momento parou de chupar e disse olhando para a moça:

— Eu falei que tinha coragem, você não quis acreditar — e voltou a chupar.

Coloquei a mão no rosto ainda sem acreditar naquilo, aquela mulher me chupando e a moça em pé na porta olhando a cena toda, nisso a moça se posicionou na porta de modo que ela olhava para o balcão caso chegasse alguém, e assim se tornou cúmplice daquela safadeza, e aquela mulher me chupando como se não houvesse amanhã, quando avisei que estava quase gozando ela tira a camisinha e levanta a blusa liberando os seios grandes e rosados pedindo para gozar neles, punhetou mais um pouco até eu começar a gozar em seus seios, a moça parecia se divertir com aquilo tudo, ainda rindo foi para o balcão, a mulher nem se limpou abaixou a blusa anotou um numero de telefone e me entregou pedindo para eu ir embora logo que a filha dela estava quase chegando para fechar a loja, confesso que foi a coisa mais louca que já fiz, voltamos a nos encontrar e pudemos nos conhecer melhor, ela era separada e por estar a um tempo sem sexo ela sempre comentava com a moça que trabalhava para ela que estava prestes a fazer uma loucura daquele tipo, a minha sorte foi estar no lugar certo na hora certa, nos tornamos bons amigos e até hoje nos lembramos dessa loucura e de outras que rolaram depois, hoje ela mora em outro estado, mas a amizade continua.