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10 de jan de 2024


Todos os anos, eu e meu maridinho reservamos algumas datas para viajar. Pegamos as férias escolares das crianças em janeiro e julho, e alguns feriados prolongados. Em pelo menos dois destes feriados prolongados, saímos apenas eu e ele. Já rodamos bem pelo Brasil e alguns países quando deu para ir mais longe.

Somos adeptos de MFM (macho/fêmea/macho) em que eu sou o prato principal na cama, comida por dois machos bem famintos, no caso meu maridinho e um comedor escolhido a dedo. Já rolaram outras vertentes, fizemos troca algumas vezes, cuckhold, mas firmamos mesmo no MFM, que é o que satisfaz nós dois.

Planejamos um feriado prolongado para ir para a costa do Sauípe, na Bahia. Alguns amigos tinham ido lá, e falaram muito bem. Bons hotéis, estrutura, praias lindas e limpas, água quentinha, etc. Reservas feitas, deu a data e partimos para lá.

Não fomos com a intenção de fazer nada relacionado a nossa vida sexual oculta. A gente queria mesmo era descansar, desligar dos filhos, namorar e comer bem. Sabemos que rola uns movimentos bem interessantes liberais em Trancoso, Porto Seguro/Arraial e Salvador, inclusive já fomos em alguns, mas não era o caso dessa viagem.

Chegando no hotel, que era tipo um resort, lindo, maravilhoso, ficamos a vontade. Deixamos as malas, e fomos dar uma volta pelo hotel. Não estava cheio, alguns casais, algumas famílias e estava acontecendo um tipo de reunião, convenção de uma empresa em uma área reservada do hotel. Mas nas áreas sociais, café da manhã, restaurantes e piscinas, todo mundo se encontrava. A noite saímos em uma pequena vila próxima, que tem uma noite bem legal, muitos barzinhos, curtimos, namoramos e voltamos para o hotel. Por incrível que pareça, não transamos aquela noite. Eu estava morta, e meu maridinho bateu uma punhetinha pra mim, e foi dormir.

No dia seguinte, acordamos, tomamos café da manhã, e coloquei a minha roupa básica de férias: Bikini. Branco, de lacinho. Meu marido adora ver a morena dele de branco. E dali fomos para a piscina, um solzinho quentinho maravilhoso. Ficamos alí de preguiça total, tomando uns drinks, conversando com as pessoas das cadeiras ao lado, tudo normal. Claro que em hotéis e afins, sempre tem uns que ficam olhando, alguns discretamente, e outros sem pudor algum. Olham de quase tirar pedaço, e a gente até gosta disso. Gosta bastante kkkkkkk. Mas estava tudo de boa, controle total da situação. Fomos almoçar umas 15h, subimos para o quarto, e demos aquela relaxada, aquela sonequinha de quem não tem nada para fazer. Quando acordei, meu marido tinha descido e deixou recado que estava na academia. Tomei um banho, desci e fui atrás dele. Quando estava no saguão, dou de cara com o pessoal da tal convenção, conversando alí no lobby. Uns olhares ali, outro aqui, fui na academia e fiquei conversando com meu maridinho. Deixei ele lá e fui para o barzinho anexo a piscina. Estava bastante quente, fim de tarde, e resolvi tomar uma banho.

Mulher, sozinha, bonita, gostosa, de bikini, é claro que vira atração por onde passa. Eu só percebia os olhares gulosos, e as mulheres olhando atravessado. Me senti poderosa, gosto disso. Mas sei ser discreta e não dei a perceber que estava me sentindo a ultima coca-cola do deserto. Fiquei alí, me sentei, pedi uma água, e percebi um rapaz sentado numa mesa me olhando, mas de forma discreta. Bonito, corpo sarado mas sem exagero, uma tatuagem discreta no braço, um gatinho. Ele estava de uniforme do pessoal que estava na convenção no hotel. Olhei para ele pelos óculos escuros, e percebi que ele me olhava, mas quando percebeu que eu ví, ele desviou o olhar. Dei um sorrisinho discreto, e ele ficou meio encabulado, não esperava isso. Depois disso passou a me olhar sem discrição alguma. Aí eu que passei a disfarçar, olhando de canto do olho para ele. Era tão gatinho...

E eis que chega quem? Meu maridinho, todo suado da academia, chega na mesa e me dá um beijo. Olhei a reação do rapaz, tadinho, um olhar de decepção total. A gente sabe como são essas convenções, são 20% de palestras e 80% de farra, e ele estava realmente achando que a festa dele estava começando ali. Meu maridinho foi pra piscina, se refrescou, eu levantei os óculos escuros e olhei para o rapaz mais uma vez. Ele meio que não acreditou no que eu fiz. Deu um sorrisinho, do tipo, “mas que safadinha!!!” E fiquei naquilo ali mesmo. Quando meu macho sentou na mesa, começamos a conversar, papo vai, papo vem, e falei que aquele rapaz ali não tirava os olhos de mim. Meu maridinho olhou na direção dele, e deu um sorriso discreto para ele. O rosto dele se avermelhou na hora. Era bem branquinho, e deu para perceber a mudança de cor. Fiquei imaginando a pica dele rosinha na minha boca. Ficou mais uns minutos, se levantou e saiu do local. Já estava começando a anoitecer, e subimos para nosso quarto.

No elevador, meu maridinho já mandou na lata: “você quer ele?” eu disse que queria. “Mas você sabe que ele não parece ter experiência nisso né? Vai gozar rápido, se atrapalhar, e pode não ser uma boa idéia” Eu disse que a gente, no caso meu maridinho né, poderia puxar papo, e falar qual era a nossa intenção com ele. Quem sabe não rolava?

Transamos muito gostoso logo que chegamos no quarto, porque já estávamos há dois dias sem meter. Eu estava precisando. Além do mais, ficar de bikini desfilando com muitos machos me olhando, joga meu tesão no teto. Aquela noite ficamos no hotel mesmo, tinha uma música ao vivo na piscina, procurei o rapaz com os olhos e não encontrei, tomamos espumante além da conta e fomos dormir.

No sábado, saímos cedo, pois tínhamos marcado um passeio turístico, e fomos comprar lembrancinhas para nossos filhos, parentes e amigos, coisas típicas de turistas. Almoçamos, voltamos para o hotel e desci direto para a piscina. Meu marido escolheu meu bikini e minha saída de praia, a mais transparente possível, e me mandou colocar uma sandália com salto. Discreto, mas era um salto. A ordem era clara, vamos achar o cara e transformar a vida dele em um inferno. Vamos torturar ele. Rsrsrsrsrsrsrsrsrs.

Escolhemos um lugar em baixo de um ombrelone, tirei minha saída de praia e fiquei em pé, tomando um drink, conversando com meu maridinho. Tudo idéia dele. O motivo: me exibir. Se eu quisesse tomar uma água, não pedia ao garçom. Ia até o balcão pegar. Os machos me seguiam com os olhos. Eu estava literalmente desfilando. Mas não estava interessado neles, queria meu maridinho e o rapaz, que não estava ali para me ver.

Não deixei a frustração nos abalar, fiquei conversando safadezas com meu maridinho, que teve que se sentar para esconder sua ereção. Alguns banhos para se refrescar, muita água para hidratar, alguns desfiles a mais para me sentir a gostosa, eis quem chega? Ele. O Alvo. Foi se sentar no mesmo lugar do dia anterior, talvez achando que eu também voltaria lá na mesma mesa. Meu maridinho foi buscar umas toalhas, passou pela mesa dele a acenou discretamente com a cabeça, e ele acenou de volta. “Seu “talvez” comedor está lá no bar perto da porta de entrada”. Eu já vi, respondi. Dei um tempinho, eu fui no balcão outra vez, pedir alguma coisa que nem lembro mais. Encostei no balcão, levantei as duas pernas como que quisesse dar altura para olhar dentro, e obviamente levantei minha bunda para quem estava atrás. Ele e todo mundo do hotel viram o que eu fiz, mas eu fiz só para ele ver. Voltei, passei pela mesa dele e cumprimentei com um sorriso.

Acho que alí a ficha dele caiu. Naquele momento ele percebeu que poderia me comer de algum jeito, mas só não sabia como. Não demorou 5 minutos ele já estava sentado na área da piscina, sem camisa e nos olhando. Branco, muito branco, peito cabeludo mas raspado, um macho muito gostoso, mas discreto. Começamos a olhar para ele, nós dois, falando baixo, dando uns sorrisinhos sacanas, que ele foi captando. Meu maridinho discretamente passava a mão em mim para ele ver. Levantei algumas vezes, ajeitava o bikini, sensualizava, tirava selfies e fui vendo que ele estava em êxtase. Foi quando eu puxei meu maridinho, apontei para ele e falei: vai lá falar com ele.

A cara de incredulidade, espanto, nem sei dizer o que, quando ele viu meu marido indo na direção dele, foi impagável. Se cumprimentaram, e começaram a conversar. Não sei qual foi o papo, nunca pergunto ao meu marido para não estragar o depois, mas como conheço os métodos dele, sabia o que eles estavam conversando. Eles olhavam para mim, sorriam, conversavam, olhavam de novo, e assim ficou um bom tempo. Então meu marido fez o nosso sinal secreto para eu me aproximar, e ele nem percebeu isso. Quando eu cheguei, ele ficou visivelmente nervoso, ruborizou. Nos apresentamos, meu marido tomou a frente da conversa, falamos amenidades, etc. Sentei ao lado do meu macho e ele começou discretamente a me tocar, enquanto o papo rolava solto. O rapaz percebeu, e gostou da brincadeira: sua pica ficou dura na hora, deu para ver pela bermuda. “Acho que ele gostou de você” soltou meu maridinho. Todos nós caímos na gargalhada. Nos despedimos dele, pegamos nossas coisas e saímos da piscina.

No caminho até o elevador, meu maridinho falou: expliquei para ele como é nossa dinâmica, ele perguntou se eu era gay, falei o que você gostava e o que não gostava, etc. Marquei com ele 18h no nosso quarto. Vamos ver se ele vai aparecer ou vai fugir.

Tomei um banho, coloquei uma lingerie de rendinha muito sexy, sequei o cabelo, me perfumei, namorei um pouquinho com meu maridinho, colocamos os celulares no silencioso (isso é importante) e ficamos aguardando. Estava um fim de tarde lindo, abrimos bem as cortinas quando a companhia tocou. Fui atender, enquanto meu maridinho ficou sentado na poltrona só observado. Ele estava de camiseta branca, bermuda clara e muito cheiroso. Não falou quase nada, apenas boa tarde e nada mais. Mas deu para perceber que estava com fome. Estava nervoso. E eu estava com um tesão a mil. Perguntou se a gente tinha água, tomou, colocou o celular e umas camisinhas em cima da mesa, e ficou alí, aguardando. Meu maridinho levantou, pegou as nossas camisinhas, que são importadas, fininhas e muito melhor que as nacionais, e explicou que a gente preferia usar as nossas. E então, em um movimento, começou a mágica: meu maridinho se encostou em mim, começou a me beijar, me tocar e falou para ele: “Vem, ela quer nós dois!” Os dois começaram a me acariciar, a me tocar, beijar, aquela coisa que eu já havia feito um milhão de vezes, mas sempre parecia novidade. O tesão estava todo ali, naquele quarto. Meu marido regia toda a cena, o que ele fazia, o outro macho fazia parecido. Os dois tiraram meu sutiã e chupavam meus seios bem delicadamente, do jeito que eu gosto. Minhas mãos já estavam segurando as duas picas, e eu acariciava muito gostoso. O rapaz havia se depilado momentos antes, dava para perceber. Seguiu bem as ordens do meu maridinho. Era uma pica média, grossinha, muito vermelha, e estava muito dura. Ainda não era hora de chupar, mas ele parecia querer muito. Meu maridinho mandou ele tirar minha calcinha, e eu fiquei apenas de salto, aliança e brincos. Abriu minhas pernas, e me tocaram. Eu estava molhada, quase pingando tesão. O macho acelerou um pouco os toques, coisa que eu não gosto, e meu marido segurou a mão dele e ensinou como fazer. Foi sensacional, pura sintonia. Tomamos o cuidado de não ficar muito perto da janela, porque apesar de ser alto, dava para ver lá de baixo. Um me tocava por trás, outro pela frente, e eu empinava minha bunda. O macho falou pela primeira vez que eu era maravilhosa, e começou a me alisar todinha enquanto meu maridinho continuava a me tocar.

Me ajoelhei para eles, e chupei aquelas duas picas lindas. Eles gemiam de prazer, e o comedor parecia não acreditar no que estava acontecendo. Meu maridinho me deitou na cama, abriu minhas perninhas e os dois machos começaram a me chupar, juntos, se revezando, separados, se punhetando. Me chuparam muito, e o tesão foi tanto que gozei na boca deles. Houve até uma certa comemoração entre eles. Estavam felizes, e eu gozada. Não demorou e meu macho veio por cima num papai e mamãe bem gostoso, devagar, do jeito que eu curto. O comedor ficou do ladinho, se punhetando vendo a gente transar. Meu macho me estocava bem gostoso, e o comedor levantou minha perna para entrar ainda mais no clima. Meu macho saiu e foi a brecha para o comedor entrar. Meteu gostoso, me preencheu todinha. Cheiroso, bonito, socava devagar e firme.

Cavalguei neles, chupei, punhetei, dei de ladinho, fiquei de quatro, segurei a empolgação do comedor, tomei uma água, voltei e continuei. Meu macho demora a gozar, então eu coloquei na cabeça que ia fazer o comedor gozar agora. Fiquei de quatro, e falei para meu maridinho: agora deixa só ele me comer. O comedor veio como um touro, socando firme em mim. Meu maridinho ficava andando em volta da cama, olhando impaciente a sua esposinha dar para outro macho. Não demorou e ele gozou. Nem deu tempo de tirar a camisinha, gozou nela mesmo.

Me estiquei na cama, toda suada, fodida, a sensação era ótima. Meu macho abriu as minhas pernas e começou a me chupar, devagarzinho, naquela melação gostosa que eu e ele adoramos. O comedor foi ao banheiro, tomou uma chuveirada, voltou e sentou na poltrona vendo a gente transar. Eu olhei para ele e perguntei se ele tinha gozado gostoso. Disse que nunca gozou tanto na vida. Fiquei de quatro para meu maridinho, virada para a poltrona, e meu macho me lambeu por trás. O tesão voltou quase que instantaneamente no comedor, e já estava sentado se punhetando. Pegou uma camisinha, vestiu e meu marido falou para ele deitar na cama. Vim por cima, sentei no pau dele e cavalguei ainda mais. Um pouco depois senti meu maridinho por trás juntando as pernas dele, uma mão nas minhas costas, a outra abrindo meu rabo e encaixando a pica dentro da minha buceta. Quando ele entrou, só senti um urro. Estava dentro. Duas picas estavam metendo em mim. Para as mulheres que nunca tiveram essa experiência, é quase divino. Você se sente poderosa, se sente preenchida, desejada. Meu macho socava freneticamente por cima, e o comedor em baixo ia no nosso ritmo. Pouco depois meu macho gozou, gozou farto e dentro de mim. Aquela porra quentinha, escorria pelas pernas e melou a mim e ao comedor. Meu macho saiu e o comedor continuou, empolgado, com tesão depois do que tinha acontecido, e me falou no ouvidinho, sem meu macho ouvir: “adorei a pica do seu marido roçando no meu pau”. Peguei essa deixa e comecei a estimular ele, a falar obscenidades, a cavalgar mais rápido. Meu maridinho sentou na poltrona, de platéia para ver a cena. Não demorou muito eu gozei de novo, gemendo gostoso. Minhas pernas estavam bambas. Não tinha condições de continuar cavalgando ou ficar de quatro. O comedor me colocou de bruços, encheu minha buceta de pica por trás e socou empolgado. Tirou a camisinha e gozou na minha bunda, arrfando.

Estava deitada, com a bunda toda gozada, e por ali fiquei, estirada na cama. Meu maridinho perguntou se ele tinha gostado, se estava tudo bem, se queria tomar alguma coisa. Falou que estava tudo ótimo, que tinha sido maravilhoso. Ai meu maridinho pediu uma ultima coisa. Era para ele sentar na poltrona e só aguardar. Eu sabia o que iria acontecer, pois sempre que tem essa oportunidade ele faz isso. Me colocou de quatro, com a porra do comedor ainda escorrendo na minha bunda, e me comeu de novo. Meteu perguntando se eu tinha gostado de dar para dois machos, se eu estava satisfeita, se era isso que eu queria, etc... eu só respondia gemendo, que ele era meu macho, meu comedor, que eu gozava gostoso por causa dele. O tesão dele foi nas alturas, e quando viu o comedor sentado na poltrona, já com a pica ereta mais uma vez com tesão naquilo, falou para ele: “Agora sou só eu que vou meter nela. Não é meu amor?” Eu falava que sim, que ele era meu comedor, e pedi para ele gozar em mim, encher minha buceta de porra outra vez. E ele gozou de novo......

Foram uns 10 minutos para me levantar da cama. Nisso, meu macho já estava conversando com o comedor, que já havia se vestido, etc. Pediu o contato da gente, que foi educadamente negado, e ouviu que o que aconteceu ali, ficou alí. Era só curtir a lembrança depois. Se despediu, saiu e deve ter ido para o quarto dele. Dormi maravilhosamente naquela cama toda gozada, molhada. Acordamos por volta de 22h, fomos jantar, mas rapidamente voltamos para o quarto, e ficamos de bate papo, vendo TV até o sono chegar. No outro dia, tomamos café, vimos o comedor de relance, só sorrimos para ele, arrumamos as coisas, pegamos o transfer e fomos para o aeroporto.

Foi um feriado prolongado em que tudo deu certo, descansamos, passeamos, e transamos muito gostoso, do jeito que a gente gosta. Espero que a nossa experiência ajude outros casais, comedores e esposinhas liberais em alguma coisa.

Beijos.


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