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8 de jan de 2024


Digamos que somos um casal bem resolvido. Ponto.

Acho que resolvidos até demais. Mas até chegarmos ao ponto em que nos encontramos hoje, foi um longo caminho de escolhas, erros, acertos e experiências. No mundo liberal, já passamos por situações muito boas, e outras nem tanto. Então com o tempo e com a idade, resolvemos fechar nosso raio de alcance, filtrando para equilibrar com o que a gente curte, e com a disponibilidade que existe ao nosso redor.

Então resolvi contar como chegamos até aqui. Talvez isso ajude outros casais, comedores e mulherzinhas que gostem desse tipo de diversão. Vamos lá...

Meu maridinho sempre teve tesão em mim, nunca tivemos problemas de fidelidade, coisas do tipo. Como ele é bem resolvido com isso, e minha genética é boa, para completar o mix do tesão dele, sempre exigiu que eu me vestisse bem, me cuida-se, academia, saúde, e coisas a fim. Com o tempo, ele passou a curtir que eu usasse roupas e acessórios mais ousados, e me incentivava muito por isso. Eu comecei a notar que ele curtia me exibir, como se eu fosse um troféu dele. Tipo, podem olhar, mas ela é minha. Um dia tomei coragem e perguntei a ele, se ele não sentia ciúmes de tanto homem me olhando e dando em cima de mim. Ele disse calmamente que olhar não tira pedaço, e o que não gostava era quando os homens davam em cima diretamente em mim, que sentia ciúmes, mas se chegassem educadamente no casal, elogiando a esposa de uma maneira que respeitassem nós dois, ele curtia.

Isso acendeu uma luz na minha cabeça. Percebi que meu marido poderia estar aberto a novas experiências, e como ele é um pouco misterioso em algumas coisas, senti medo que ele estivesse se relacionando com outras pessoas pelas minhas costas. Achei inclusive que ele estivesse no armário. Fiquei paranóica, comecei a olhar as roupas dele, celular, notebook, até segui ele de carro quando saia para encontrar os amigos. O ciúme me corroía. Mas era estranho, porque no sexo, ele continuava um touro, muito comedor, e eu esqueci por um tempo o que achava que ele estaria fazendo. Mas depois voltava na minha cabeça me atormentando, mesmo sem nada para provar. Quase fiquei doente, e isso chegou a abalar nosso casamento.

Eu não era igual a ele, que falava abertamente sobre qualquer coisa. Eu dava voltas e mais voltas em um assunto, para querer falar alguma coisa. Um dia, na cama, tomei coragem e comecei a falar de uma amiga, que tinha vazado a história (verídica) que sempre ia para umas baladas diferentes, festas, e que ela se soltava mais do que era normal. Essa amiga existe e realmente isso acontecia. Meu marido, na lata, me perguntou se eu estava insinuando se eu queria convidá-la para nossa cama, para fazer uma brincadeira a três, uma menage. Eu disse que não, até fingi uma indignação, etc. Então ele disse calmamente que não curtia isso, nunca teve tesão nela, que o tesão dele sempre fui eu, etc. mas se eu quisesse fazer isso, ele até aceitaria, mas deixava claro que não era a vibe dele. Foi ao mesmo tempo espantoso, ele aceitar tão calmamente que se eu quisesse me relacionar com outra pessoa, sexualmente, ele não se oporia. Aquele sentimento que eu não sabia qual era, se ele era gay, se tinha amante, se era comedor de algum casal, foi se apagando ali na cama. Foi como tirar uma geladeira das minhas costas, senti um alívio que eu parecia estar flutuando. Meu macho gostoso, bonito, bem sucedido, bom pai, comedor, era realmente só meu.....

Mas aí ele falou diretamente olhando nos meus olhos, puxando minha calcinha de lado, com o dedo roçando a minha buceta. Falou firme: “Mas se vc quiser uma outra pica, para te comer junto comigo, eu gostaria muito”. Foi um susto ouvir aquilo de uma forma tão aberta, sem rodeios.

Aquilo me deu um tesão, uma carga de adrenalina que sacudiu meu corpo todo. Foi como eu ter uma resposta de algo que eu sempre soube, mas tinha medo de perguntar. A pistas estavam todas ali, tudo era tão claro, mas eu nunca tive coragem de ver o óbvio. Ele queria me dividir com outro macho, queria que a gostosa dele, que ele cuidava tão bem, tratava com tanto carinho, fosse comida por dois machos. O tesão era dele, a tara era dele, mas percebi que até nisso ele queria me agradar. Ele queria que eu fosse mais bem comida do que já era, que eu não tivesse motivos para reclamar de sexo, e que nossa relação, que já era e sempre foi ótima, mudasse ainda mais de patamar.

Transamos muito gostoso nesse dia, em um tesão enorme que parecia não ter fim.

No decorrer dos outros dias, aquilo ficou martelando na minha cabeça, enquanto meu marido fez o que sempre faz. Se desliga de um assunto, guarda numa gavetinha, e passa a focar em outras coisas. Ele tem essa capacidade impressionante de mudar de status. Eu ficava olhando os caras no trabalho, na rua, no clube, imaginando como seria a pica deles, como eles me chupariam, como meu marido iria ficar ao lado vendo, como o comedor iria ficar vendo meu marido metendo em mim, como eu chuparia os dois ao mesmo tempo, como eu transaria com os dois juntos... foi uma época em que a imaginação ia a mil.

Como a gente já tinha rompido a barreira do falar o que cada um queria, na cama a gente se soltou mais ainda, imaginando situações. Eu falava para ele que queria cavalgar chupando outra pica, que depois ficaria de 4 para o comedor meter em mim, que iria mandar o comedor gozar no meu peitinho para ele gozar em cima, imaginávamos mil coisas.

Um dia estava no trabalho, chega uma mensagem dele: comprei duas passagens para gente passar um final de semana em BH. A desculpa foi o passeio, pois eu não conhecia BH, mas quando cheguei em casa, ele já falou na lata, sem rodeios: A gente vai se divertir de várias formas nessa viagem. Meu maridinho, organizado como sempre, expôs abertamente o que ele queria, e perguntou se eu queria mudar alguma coisa: ele mandava, ele dizia sim ou não, se eu me interessasse em algum macho, ele que tomaria a frente nas conversas, e se ele achasse o macho, mesmo que fosse gostoso, um idiota, grosseiro, etc, seria despachado na hora. Concordei com tudo. Só pedi para eu poder escolher, pq tenho meu tipo físico predileto. Ele aceitou.

Não sabia na época, mas alí abri uma porta que nunca mais se fechou: a minha submissão sexual ao meu marido. Foi exatamente desse jeito que aconteceu. Eu me tornei alí seu brinquedo, as fantasias dele seriam todas me usando para isso. Não me entendam mal, as pessoas são do jeito que são. Acho que ele passou anos me analisando, me testando, me deixando provar algumas coisas, para ver que eu gostava disso, se eu não gostava daquilo, se eu me submetia a ele com prazer até aquele ponto. Acho que foi uma troca.

Eu, como sou possesiva, queria ele só para mim, e ele até hoje foi somente meu, exceto em ocasiões em que a situação pedia mais uma na cama, mas isso a gente tirou de letra. E eu sou dele até hoje, e aceito o que ele coloca para mim. Simples assim. Uma vez a gente encontrou um macho que concordou somente em ver a gente transando, meu marido convenceu ele a fazer isso. A gente namorou bastante, punhetei ele, chupei muito, mas chegou em um ponto que meu marido só mandou ele sentar na poltrona do flat e assistir. Assistiu com a pica parecendo que ia explodir, e eu olhava para ele com fome, e ele também. Ele não aguentou e gozou na mão, nem foi um gozo, foi uma jorrada que respingou até na cama. Meu marido vendo aquilo, gozou em mim, me inundou de porra, e falou calmamente com o macho, se ele queria me chupar toda gozada dele. Ele veio como um furacão, parecia que eu era a ultima coca-cola do deserto. Me chupou, aquele misto de esperma do meu marido, mel da minha buceta, saliva, suor, e eu gozei na hora.... gozei e gemia. Meu maridinho já estava ao lado, com a camisinha na mão para dar para o comedor meter em mim, e ele meteu gostoso, quase como um prêmio por bom comportamento. Foi uma transa inesquecível, e foi tão marcante que até repetimos a mesma receita outra vez. Só me alonguei nisso para explicar que a minha submissão a ele é toda pensada no que eu gosto, no que eu curto, e no que passei a gostar na tara dele. Adoro o olhar de gula dele, de competição, de querer me satisfazer mais do que o outro macho. Gozo as vezes pensando nisso, quando estou sozinha. A nossa vida “normal” não tem nada de submissão, a gente briga por causa de cueca suja em cima da cama, quando ele resolve jogar bola na sala com os meninos, quando estou de mal humor, quando eu fico com ciúme porque a secretária dele liga 20h para falar de trabalho. Somos pessoas normais, mas na nossa segunda vida, eu sou dele, e ele manda em mim. E eu amo isso. Somos muito bem resolvidos.

Quando fomos para BH, ele me vestiu. Vestido curto, sem calcinha, tornozeleira no pé esquerdo, brincão de argola, estava vestida para matar. O tesão a mil, até chegar na casa. Achei que seria uma coisa tipo paris, homens lindos de gravata borboleta, mulheres sedutoras, etc... rsrsrsrsrs foi exatamente o contrário. Chegamos cedo, a casa era muito escura, só tinham alguns casais meio que espiando o clima, e as expectativas foram por água a baixo. O clima ficou tão down, que após uma hora, resolvemos ir embora. Quando estávamos na saída, uma mulher, que depois se apresentou como hostess da casa, se aproximou e puxou conversa. Ela estava do lado de dentro do balcão, e viu quando a gente chegou, e estranhou que estávamos de saída. Meu marido abertamente disse o que estava acontecendo, e ela falou que era normal isso, que muita gente entrava achando que vão estar nos jardins do éden, mas não funcionava assim. Perguntou o que a gente curtia, o que esperávamos encontrar naquela noite, e fomos diretos ao ponto. Ela disse com um sorriso no rosto, que era só a gente ter calma, subir para o mezanino, tomar um drink e esperar passar de 0h. Foi dito e feito. Os casais ficavam no salão em baixo, os que queriam fazer troca, e os solteiros, descolados, casais que topavam outras coisas, em cima. Parecia que chegaram juntos, num movimento combinado. Dois rapazes se aproximaram, cumprimentaram meu marido, depois eu, e o papo andou. Estavam meio afoitos, e nós com calma falamos que estávamos ali para ver, assistir, e se rolasse alguma coisa, a gente tomaria a iniciativa. Logo chegaram outros, e mais outros, e de repente o mezanino meio que foi ficando menos lotado. A Hostess subiu, e falou para a gente que o que a gente queria estava acontecendo lá dentro. Descemos a escada e fomos para um labirinto, cheio de salas, sofás, camas, e muito gemidos. O cheio de sexo estava no ar. Passaram a mão em mim de tudo que é jeito, e meu marido teve que se posicionar para conter os mais afoitos. O local era grande, mas tinha muita gente, e dava uma sensação de claustrofobia. Chegamos em um quarto maior, aonde alguns casais estavam namorando bem gostoso. Paramos para olhar, e várias mãos chamavam a gente para namorar com eles. Mas estávamos ali para conhecer tudo primeiro, e depois decidir. Não havia criança ali naquela brincadeira. Fizemos um tour por praticamente toda a casa, e vimos coisas que levaram nossa imaginação no céu. Estávamos quase indo para um Glory hole, mas praticamente tinha fila de espera. Conversamos com alguns casais, amenidades no meio daquela loucura, e sempre passava um, tentava tocar, passar a mão, tira mão e por ai vai.

Um rapaz moreno, barba bem aparada, jeitoso, chegou em mim. Eu disse para ele resolver com meu maridinho, que era o meu dono. Ele falou que se quisesse tocar em mim, sem nada mais profundo, tudo bem. Meu tesão foi a mil. Ia rolar finalmente. Coloquei a mão sobre a calça do meu marido, parecia uma barra de ferro. Só tinha um problema. Não tinha nenhum local aonde três pessoas pudessem ficar a sós curtindo. Tentamos um lugar, mas sempre aparecia alguém para atrapalhar. Isso é padrão para quem não conhece casas de swing, sempre tem um chato. Meu marido teve uma idéia, e fomos para uma sala que era temática de cinema. Quando chegamos, uma loira baixa e meio gordinha estava sendo literalmente devorada por 4 machos. Paramos até um pouco para olhar, de tão impactante que foi. Era Frenético. Os machos se degladiavam para comer ela, e o sorriso de satisfação no rosto dela era fácil de entender.

Fomos para as ultimas fileiras, sentei no meio, e meu macho e o comedor sentaram cada um ao meu lado. O comedor achou que meu marido era só voyeur, mas sacou rápido qual era o nosso tesão. Abriram suavemente minhas pernas e começaram a me bolinar, e meu maridinho foi falando aquele monte de coisas que eu adoro ouvir. O comedor tratou de afastar uns chatos, e foram vários, que tentaram tocar em mim. Se formou uma roda ao redor da gente, e dava para sentir a respiração deles. Como os outros caras viram que não seriam aceitos, aos poucos foram saindo, mas mesmo assim alguns ficaram, e começaram a gozar na mão, na nossa frente. Eu não estava molhada de tesão, eu estava me afogando de tanto tesão. Meu maridinho ficava contando o placar das gozadas, e falando que eram para mim. O comedor pediu ao meu maridinho se eu podia tocar na pica dele. Ele deixou. Abriu a calça e toquei no pau de outro homem que não fosse meu marido, desde que terminei um numa época em que ficamos afastados, antes de casar. Não era grande, mas era grossinho e depilado.

Punhetei ele bem devagar, e meu maridinho me tocava bem gostoso, com o pau para fora. Beijava o comedor e meu maridinho, um de cada vez. Estava gostoso demais. A loira da fileira de baixo tinha acabado a festinha dela, e rapidamente saíram da sala, mas sempre tinha gente entrando, olhavam, se aproximavam, tomavam toco e saíam. Então chegou um casal realmente bonito, estava escuro, mas deu para ver que os dois eram muito gostosos. Não tentaram nada, apenas ficaram olhando, e foram chegando mais perto. Ela se tocava, e ele abriu o zíper e tirou literalmente o maior pau que eu já tinha visto na minha vida. Era grande, grosso, uma coisa fenomenal. Não tirei mais os olhos dele, e eles estavam gostando daquilo, aliás, todos nós. Fiquei imaginando aquela pica enorme me rasgando ao meio, eu sentando naquela coisa bonita e grossa. A mulher que estava com ele abraçou por trás, e começou a punhetar. Eu gozei alguns segundos depois, com os dedos do meu marido e do comedor me tocando. Gozei agradecendo meu maridinho, falando que o amava. Gozei muito. O casal que estava olhando saiu com um sorriso no rosto, sabiam o que tinha acontecido. O comedor que estava com a gente ficou em pé, e eu chupei ele bem gostoso, só a cabeça, do jeito que meu marido sempre me falou. Meu marido me colocou de quatro e meteu por trás, e eu gemi bem gostoso. Não demorou o comedor gozou na minha cara, muito esperma, quente e farto. Foi até estranho, porque achei que ele iria pedir para me comer, mas acho que gozou na empolgação mesmo. Só deu uma beliscadinha no meu queixo, fechou a calça, disse que nós erramos ótimos e se despediu. Aprendi outra lição. No swing, depois que vc goza, ninguém fica chicletando o outro. Tem sempre os chatos, os inseguros, os malas, como em todo lugar, mas a maioria é desse jeito, sabe o que quer e são despachados. Com meu marido me comendo, e sem a proteção do outro macho, outros caras se aproximaram, e meu marido teve que ser até meio grosseiro com eles. Enfim, ele mudou de estratégia e começou a provocar os machos, falando que só ele comia aquela delícia, mas se eles quisessem gozar em cima de mim, estavam liberados. Alguns desistiram e saíram, e outros se aproximaram rapidamente. Eu comecei a provocá-los, pedindo leitinho, implorando. Quando o primeiro deles gozou em mim, meu maridinho soltou um urro, e eu senti a pica dele vibrar dentro de mim: estava gozando, gozando farto e quente. Foi a senha para outros gozarem também, e eu estava literalmente toda gozada. Um ainda demorou um pouco, e pediu para gozar nos meus seios, e gozou bem quentinho. Meu marido sentou arfando, com falta de ar e as pernas bambas, mas rapidamente se recompôs e começou a procurar lenços umedecidos nos bolso para me limpar. Dica importante para quem nunca foi em casas assim: Não vão de preto se forem levar gozadas dos machos. Mancha tudo e você sai da balada com a roupa preta literalmente toda esbranquiçada. Rsrsrsrsrsrsrsrs.

Saímos da sala em êxtase, eu muito bem comida, gozada e meu maridinho também, e como temos os costume de dormir cedo, nossa hora já tinha vencido, e já tínhamos feito o que queríamos fazer alí. Nos desvencilhamos de uns solteiros que queriam me comer de qualquer jeito, pagamos a conta, pegamos um taxi e fomos para o hotel.

Tomei um banho muito gostoso, comemos alguma coisa e literalmente desabamos na cama. No outro dia, inocentes, tínhamos marcado um passeio na Pampulha, mas não sabíamos que a transa do dia seguinte a primeira ida em uma balada liberal era a mais gostosa. Fui escorregando minha mão pelo corpo dele até sentir sua pica muito dura. Eu ainda estava com muito tesão. Ele já estava acordado, mas eu não havia percebido. Transamos gostoso relembrando tudo o que aconteceu na noite anterior, passo a passo. E gozamos mais uma vez.

Depois dessa iniciação bem punk em BH, a vida seguiu seu caminho. Conhecemos muitas baladas, fomos em festas liberais, recebemos comedores em hotéis, demos um tempo do swing, voltamos, fizemos de tudo. Estivemos em locais ótimos, e locais horríveis, gente boa, e gente ruim. Algumas transas foram maravilhosas, outras uma merda. Com todo esse aprendizado, aprendemos a filtrar, e escolher o que fazer. Meu marido sempre fala: a gente tem o poder da escolha. Nós é que decidimos.

Se não for do nosso jeito, tchau. Quer? Vai ser assim, assim e assado. Se não quer, não nos faça perder tempo. Não buscamos amizade, isso a gente já tem em nossa outra vida normal. A gente quer sexo, sentir prazer, gozar, e depois, tocar nossa vida novamente.

E somos felizes desse nosso jeito que criamos para nós.


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